(Clique no título para ler na íntegra)
Sociólogos sempre afirmam serem neutros quanto à ciência que praticam, mas fazem questão de afirmar: relativismo é “bom”, e etnocentrismo é “mau” (com “u” mesmo). A quem, contrario sensu, ousar, digamos, “discutir a relação”, passa a ser rotulado como “etnocentrista”. Como se vê, a visão socio-antropológica da questão é firmemente maniqueísta e manipuladora: Escolha o seu lado, o mau, ou o bom! Cumpre-nos, pois, verificar o teor de verdade desta conceituação, e verificar se resistem a alguns fatos.
Prezado Klauber:
ResponderExcluirGostei deste artigo, mas tenho algumas dúvidas. Gostaria de mandar-lhe uma mensagem particular. Você poderia me fornecer seu e-mail? Envie para: andreaklm@uol.com.br
Estão ouvindo este som? Uma espécie de zumbido incessante que incomoda sem que se saiba a origem?
ResponderExcluirÉ o som da verdade querendo romper o espesso manto de mentiras tecido pelo PT e seu desgoverno.
E a atmosfera. Estão sentindo? Algo inexplicável no ar. Algo que, por desconhecido, gera grande insegurança e inquietação.
É o principio do começo do fim.
Depois de décadas reinando, a mentira e o engodo parecem ceder à imparcialidade da verdade.
Lentamente, quase despercebidamente, não fosse o incomodo que gera nos estrategistas do engano.
Aos que sentem, ainda sem saber ser bom ou ruim, ou identificar a fonte, fica o gosto desconhecido a alimentar a imaginação, prospectando o futuro.
Está próxima a hora do evento sem retorno. São as dores do parto tardio, pós-maturo e os gemidos que antecedem a chegada do rebento.
"LIBERTAS QUAE SERA TAMEN"