(Clique no títutlo para ler na íntegra)
N. do T.: escândalos como o da Camargo Corrêa e da Gautama, além de obras públicas malfeitas - como as do metrô de São Paulo, que desabaram no início de 2007 -, são meros sintomas de um arranjo político-econômico que premia as corporações que têm fortes conexões com o estado. Por não estarem sujeitas a um ambiente concorrencial, essas empresas não precisam se preocupar em mostrar resultados. Vale mais fazer lobby e subornar políticos para ganhar licitações do que prestar um bom serviço no mercado. E é justamente por não estarem sujeitas à disciplina do livre mercado que os problemas surgem - e são muito sérios. (Artigo original do Instituto Ludwig von Mises Brasil)
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