O que há de pragmático em forçadamente querer ignorar a unidade estratégica que comanda a miríade de ações táticas, das quais cada um é vítima? Estas pessoas, em boa analogia, estão apenas interessadas em “correr atrás da bolinha”. Não enxergam que é o governo que lança a bolinha, para a direção que deseja; que é o governo que estipula qual o petisco; que é o governo que determina quais os truques que eles vão ter que cumprir.
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