
De fato, o brasileiro, em sua grande maioria, odeia os políticos, mas ama apaixonadamente o estado, o que comprova que podemos ser definidos como um povo paradoxal.
Experimente puxar assunto de política com um brasileiro característico, com um motorista de táxi, por exemplo. Com probabilidade praticamente igual a um, ele lhe dirá que não acredita em nenhum político, mas emendará de primeira que não adianta trocá-los, porque tudo vai continuar como antes no quartel de Abrantes. Alguns ainda arrematarão, quase rangendo os dentes: "O que o Brasil precisa é de um Fidel Castro". Ave non sense!
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