A Argentina é inviável
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O inegável é que todas esses medidas levarão a um maior déficit fiscal do governo, bem acima do originalmente planejado. Sendo assim, não há perspectivas de uma queda acentuada da carestia.
Ou seja, estamos reeditando os mesmos problemas que nos trouxeram à nossa atual situação.
Nosso país já provou a receita fracassada do intervencionismo populista. Nos últimos 14 anos, o déficit fiscal financiado com emissão de dinheiro e com endividamento do governo
em nada melhorou a qualidade de vida dos argentinos. Não obstante, sempre
que se anuncia a intenção de uma mudança de rumo, ainda que de maneira bem gradual e tênue, a resistência se mostra feroz.
A continuar assim, a Argentina será, sem dúvida, um país inviável.
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