Farol apagado? Acenda
o bolso! É mais um assalto estatal!
Por Ivan Lima
O mal fadado estado brasileiro vive de invencionice em
invencionice, reinventando-se ou perpetrando introduzir no país toda espécie de
lixo e entulho autoritário para assaltar os escassos recursos dos cidadãos.
Como se já não bastasse à imensa carga tributária e de taxas, e de se ter toda
espécie de geringonça como absurdos de cadeirinha para bebês nos carros, araras
eletrônicas, ou bagulhos anti - higiênicos, esdrúxulos e ineficientes como
capacetes para motociclistas e demais passageiros, agora chega à vez de o
estado brasileiro obrigar os condutores de veículos a andar com os faróis
acessos durante o dia.
Não importam as sempre furadas alegações estatais. Por trás delas sempre a ameaça de multa pela infringência de suas “sacadas” absurdas para preservação da “vida alheia” ainda que isso seja invasivo á propriedade particular como o carro.
Não importam as sempre furadas alegações estatais. Por trás delas sempre a ameaça de multa pela infringência de suas “sacadas” absurdas para preservação da “vida alheia” ainda que isso seja invasivo á propriedade particular como o carro.
Sim, porque o que interessa ao grande irmão é mesmo a imoral
indústria de multa, sempre á espreita, e o que conta mesmo não é á eventual infringência, mas as metas estabelecidas pelos burocratas e políticos
mancomunados em lesar o cidadão. O que significa multa também forjada,
inventada, bens sequestrados e muita grana e dor de cabeça para liberá-los das
garras kafkianas e ladras do estado.
Lembra da absurda obrigação dos extintores de incêndio nos
carros, este propriedade pessoal e individual? Lá um dia, depois de tanta
perseguição e arrecadação, o estado brasileiro diz ser a medida desnecessária.
A realidade a tornou esdrúxula porque era impraticável. Mais
é preciso agir rápido, pôs a indústria arrecadadora estatal está em risco...
Dos escaninhos de maldades contra o cidadão são logo sacadas
mil e uma idéias para roubar sua paz e seus recursos. Não, não bastam as altas
e constantes taxas veiculares que o cidadão paga. Tem que existir a indústria
de multas, pois os condutores folgadinhos precisam ter a mão pesada e os olhos
onipresentes do estado perseguindo seu bem automóvel parando-o, revistando-o,
inspecionando-o, seu tempo jogado no lixo e seus recursos sendo arbitrariamente
tomados pela sanha de arrecadação estatal.
Mas a indústria da multa é uma das teias da gatunagem
estatal. Apenas uma. Indústrias de extintores de incêndio, cadeirinhas para bebê, indústria
de araras eletrônicas, fábricas de capacetes, etc., são abertas e incrementadas
porque burocratas e políticos criam leis e decretos que fazem surgir sua existência
com faturamento certo porque os cidadãos são obrigados a usar seus lixos.
Burocratas e políticos bem estabelecidos nos escaninhos bandidos do estado fazem
alguém, da noite para o dia, amigo do rei, tornando-o também milionário. E o
faturamento para o festival de ladroagem e violência contra a sensatez e á
propriedade do cidadão estão garantidos.
Certamente agora chegou a vez de incrementar as vendas de
bateria ou abertura de novas fábricas do produto. Capitalismo de compadrio é
tudo que os burocratas e políticos estatistas e socialistas adoram para ter o
scotch e o caviar de cada dia garantido. É o seu labor no atacado. A indústria
de multas o varejo, garante-lhes a visibilidade política de “anjos da guarda”
da vida do cidadão. E mais faturamento no lombo deles!
Enquanto isso, os bandidos não oficiais assaltam incólumes
propriedades e vidas dos cidadãos de bem, longe de multas pesadíssimas de um
império da lei inexistente que freie seus crimes.
Então vida longa á próspera indústria de multas, pois para o estado o cidadão
é pato e imbecil!
Ivan Lima é editor de Libertatum
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