sábado, 9 de julho de 2016

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Por meio da generosidade e da bravura de seu povo, que carrega consigo o legado do glorioso encontro entre Atenas e Jerusalém, os cinquenta estados americanos mantém vivos não apenas os seus êxitos políticos e econômicos como também a razão de ser do Ocidente.

O anti-americanismo é uma obsessão nacional. Por estas bandas, mesmo entre liberais e conservadores, há quem flerte com a noção de que, por alguma razão e de algum modo, tudo o que há de mal no mundo tem sua origem na "terra dos livres e lar dos audazes". Essa obsessão é alimentada e difundida por intelectuais, artistas, professores, jornalistas, militares, políticos; praticamente toda a nossa elite — a mesma que se informa pela CNN, repete tudo o que lê no New York Times, ri das tiradinhas do Jon Stewart e passa as férias em Miami, São Francisco ou Nova York.

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