quinta-feira, 10 de novembro de 2016

A imprensa tendenciosa brasileira não se conforma com a vitória de Donal...



Im per dí vel!!!!

2 comentários:

  1. Era de se esperar essa reação. Eu particularmente estava torcendo para o Trump só para ver a decepção dos socialistas que tinham o mandato de presidente como uma fatura já compensada. A disputa foi ferrenha que as vezes tinhamos a impressão que eles estavam nos copiando.
    A nação americana ficou polarizada na escolha de um governo que não foge da característica de nossa época de intervencionismo e socialismo, que é o governo benevolente, aquele de quem se espera uma atitude paternal. Nesta nova era as pessoas se acostumaram em ter um protetor, um líder carismático, algo semelhante a um santo ou a um pai grande e bonachão que possa realizar a sua felicidade ameaçada pelo o "governo que não lhe representa", que não esta afinado com as suas expectativas ou coisa parecida.
    Devemos ver as coisas por outro angulo. O liberal clássico tem sempre sob suspeita qualquer governo pois ele pode usar o poder do Estado em seu beneficio que inclui os grupos de pressão de quem dependem e se virar contra a grande maioria. O governo não é mais que uma minoria a quem se confia o aparelho da violência e estes são tentados a seu exercício absoluto. Qualquer função além da segurança que lhe for atribuído será sempre um longo passo na direção da tirania. Freia-lo, mante-lo sob equilíbrio é sempre uma tarefa mais fácil se ele ficar restrito à produção da segurança. Tirá-lo deste limite é por em perigo a própria sociedade. A diferença marcante entre o liberal da tradição clássica e os conservadores e socialistas é que aqueles não acreditam em governo. Tem-no como o instrumento da força para obrigar as pessoas a obedeceram a lei e a ordem tão somente. Já os conservadores bem como os socialistas acreditam no governo do justo, no bom governo, no governo da pessoa certa, do rei-filósofo, enfim, do governo benevolente. A diferença dos dois é de grau. Um diz que vai meter só a cabecinha e de fato o faz com a permissão de suas vítimas; o outro, quando tem oportunidade empurra até ao talo.Os dois fazem um feijão com arroz e se revezam em nossa era de coletivismo.O socialismo americano é bi-partisan.
    Mas a culpa não está no partido e nos candidatos, mas no eleitor.Este está corrompido e viciado pelas politicas de "transferência de renda". Recebem educação na doutrina oficial ou oficiosa, que é o marxismo, desde o jardim de infância até as universidade. E nessa eleição se pode ver que as lições foram bem absorvidas. Os jovens no centro de NY, a atual meca do socialismo, mostraram a vitalidade desta filosofia que parece não diminui. Avança, não porque seja justa e verdadeira, mas devido o seu combate que tem sido invariavelmente deficiente.

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  2. Eita...os adeptos dos governos frágeis e destemperados estão órfãos.

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