Cabral respirava propina
No esquema criminoso de Sérgio Cabral, propina era chamada de "oxigênio".
De acordo com O Globo, "era assim que o ex-secretário estadual de Obras Hudson Braga tratava o suborno exigido das empresas nos grandes contratos de obras".
O MPF descobriu que 7% do valor total das obras eram destinados ao pagamento de propina. Destes, 5% iam para Cabral, 1% para Braga e 1% para conselheiros do Tribunal de Contas do Rio. O dinheiro, claro, era pago em espécie.
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