quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Nem sempre a ORCRIM vence


A quarta-feira foi exemplar.
Rodrigo Maia acordou disposto a anistiar no TSE os crimes cometidos pelos partidos. Foi dormir assediado pela PF.
Eduardo Cunha acordou com um pé fora da cadeia. Foi dormir com os dois pés dentro da cadeia (por enquanto).
Lula acordou com a promessa de um conchavo para abafar a Lava Jato. Foi dormir com a certeza de que a OAS vai entregá-lo.
Moreira Franco acordou com o foro privilegiado. Foi dormir com medo.
Luiz Fernando Pezão acordou governador. Foi dormir pensando na cela de Sérgio Cabral.
Edison Lobão acordou presidente da CCJ. Foi dormir presidente da CCJ.
Nem sempre a ORCRIM vence.

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