Forças contrárias ao
Desenvolvimento da Amazônia
Por Armando Soares
A CNBB é uma organização comunista revolucionária
em favor da implantação do regime comunista no Brasil.
Os
países espalhados pelo mundo têm grande dificuldades em se manterem vivos e
desenvolvidos na época tumultuada em que vivemos. No Brasil, além das
dificuldades que os outros países enfrentam, o país vem sofrendo
sistematicamente ataques internos e externos que impossibilitam o seu
desenvolvimento e qualidade de vida dos brasileiros, especialmente em regiões
ricas, mas subdesenvolvidas, como a Amazônia.
Os ataques
internos que obstaculizam o desenvolvimento da Amazônia estão representados
pela tentativa de comunizar o país por um lado e de domínio da região por
estrangeiros por outro lado, objetivos que contam com apoio de setores de
igreja católica, do ministério público federal e estadual, pela justiça federal
e estadual, pela Central Única dos Trabalhadores, pelo Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST,
pela Comissão Pastoral da Terra – CPT, pela Conferência Nacional dos Bispos do
Brasil – CNBB, pelos chamados direitos humanos, pelo Banco Mundial, pela ONU,
pela mídia brasileira e internacional, pelo governo brasileiro através de sua
política ambiental e os seus órgãos ministério do meio ambiente, ministério da
reforma agrária, Fundação Nacional do Índio – FUNAI, por ONGs, e pelo baixo
nível cultural do povo brasileiro.
Desenvolver
uma região ou mesmo um país com um cenário contaminado por indivíduos com alto
grau de nocividade é tarefa impossível, e caso o governo force um desenvolvimento
despejando dinheiro, o resultado esperado é da pior espécie, o que justifica
ter a região elevado nível de corrupção generalizada, aumento da pobreza, baixo
índice cultural, favelização dos municípios, doenças de massa, crescimento do
comércio de drogas, crimes e o subdesenvolvimento anacrônico.
O projeto
desses bandidos de sustar o desenvolvimento da Amazônia pode ser comparado com
um projeto de gueto, de matança do médio e longo prazo da região e do país,
pois sem a Amazônia desenvolvida, o Brasil jamais será uma nação com as mesmas
características de um Estado Unidos da América, será sempre um quintal do mundo
rico.
Erros dessa
natureza e dimensão já ocorreram na história, como é o caso do poderoso e
esplêndido Império Babilônico (ou Caldéia), com seus estudos de medicina,
tratamentos médicos, sua ciência. Os babilônicos conheciam as forças magnéticas
e delas se utilizavam. Tudo isso constava de milhares de volumes da maravilhosa
Universidade de Alexandria, incendiada pelo imperador Justiniano vários séculos
mais tarde, por pura ignorância, fato que tornou a época atual mais pobre, pois
se a ciência e a medicina da Babilônia nos tivessem chegado intactas, nosso
conhecimento do mundo e do homem seria muitíssimo mais avançado do que é
atualmente. Travar o desenvolvimento da Amazônia é impedir que se utilize do seu
banco genético, a sua biodiversidade em favor da humanidade e se produza
alimentos para acabar com a fome que mata bilhões de seres humanos, e que se
crie empregos e renda para garantir a novas gerações de brasileiros melhor
qualidade de vida e desenvolvimento. O contrabando de recursos naturais e
metais preciosos que se realiza na Amazônia daria para pagar a dívida interna
brasileira, verdade que se esconde para satisfazer grandes interesses escusos e
para acomodar as ações dos indivíduos acima citados. Aliás, erro de dimensão
incalculável já foi feito no Brasil, quando a elite política e econômica
ignorou o poder econômico da borracha e entregou de graça o domínio dessa
matéria-prima para os ingleses, europeus e americanos.
Os brasileiros
não têm consciência do crime que se pratica contra a Amazônia e
consequentemente contra o Brasil, mas são todos conscientes de depravação que
existe no país, da corrupção e da sua moral viciosa, de suas maneiras e
costumes licenciosos expostos anualmente no carnaval. Enquanto as turbas
romanas admiravam seus líderes pela sua integridade, pelas suas qualidades,
bondades e justiça, os brasileiros admiram da mesma forma seus líderes bandidos
devassos. A sociedade brasileira perdeu o rumo e se tornou um sumidouro de
corrupção, traição, avidez, prazeres e decadência, um fedentina de imundice
moral, submetida a ação de turbas volúveis, sanguissedentas, impiedosas,
ávidas, canalhas de ruas, prontas a aclamar, prontas a matar, desprovidas de
senso, prontas a aplaudir, odiando o trabalho e preferindo mendigar, apelando
permanentemente ao Estado, bajulando políticos vis que lhes dão vantagens, e
ameaçando os poucos homens honestos, pedindo permanentemente pão e circo. Uma
sociedade submetida a um governo monstruoso que suga o fruto do trabalho sob a
forma de taxas e impostos destinados a uma canalha devoradora. O Brasil está
sufocado pela montanha de seus próprios excrementos morais.
A
obstaculização do desenvolvimento da Amazônia fica mais transparente quando se
observa quem manipula os povos indígenas na Amazônia. Ao analisar essa questão,
qualquer pessoa em sã consciência sente repulsa e nojo, por saber que o governo
brasileiro aceita essa intromissão estrangeira, e ainda facilita a ação através
das ações de seus organismos. Essa nojeira
teve inicio com o lobby indigenista na Assembleia Constituinte. O processo constituinte de 1987-1988
representou a arena para a qual convergiram todas as forças criadas pelos
movimentos missionários vinculados ao Conselho Indigenista Missionário – CIMI,
órgão vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB. Assim,
tanto o Centro Acadêmico de Documentação e Informação – CEDI (que tinha as
seguintes fontes de financiamento de seus projetos: ICCO – Comissão Intereclesiástica
para Projetos de Desenvolvimento – da Holanda, Brot fü die Welt – Pão para
o Mundo – da Igreja Evangélica Alemã, ajuda cristã do Conselho Britânico de
Igrejas, ação diaconal da Igreja Evangélica da Holanda, Comitê Ecumênico de
Solidariedade com a América Latina – Holanda, Igreja Unida do Canadá, Igreja
Episcopal do Canadá, Serviço Mundial das Igrejas nos Estados Unidos, Secretaria
dos Direitos Humanos do CIMI, Comissão de Participação das Igrejas no
Desenvolvimento do CIMI. Das agências católicas: Broderlijk Delem da Ação
Quaresmal da Igreja Belga, Trocaire, da Igreja da Irlanda e o Comitê Católico
contra a Fome e pelo Desenvolvimento – CCFD – do episcopado francês. Todos os
projetos do CEDI eram submetidos ao CIMI por meio da sua Secretaria para a
América Latina). Assim, tanto o CEDI como o CIMI – ou seja, os movimentos
missionários protestantes e da teologia liberal do falso Concílio Vaticano II –
se uniram para modificar a orientação das políticas indigenistas brasileiras,
seguindo as linhas estabelecidas no processo pós-Barbados.
Essa sujeira é
mais rica, com mais traição, que teve como produto uma constituição que se
submeteu aos interesses estrangeiros, ou seja, vendeu-se o desenvolvimento
amazônico e a soberania amazônica. Por essa e outras razões é que se torna difícil
superar a crise brasileira.
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