sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Forças contrárias ao Desenvolvimento da Amazônia

Por Armando Soares



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A CNBB é uma organização comunista revolucionária 
em favor da implantação do regime comunista no Brasil.


                Os países espalhados pelo mundo têm grande dificuldades em se manterem vivos e desenvolvidos na época tumultuada em que vivemos. No Brasil, além das dificuldades que os outros países enfrentam, o país vem sofrendo sistematicamente ataques internos e externos que impossibilitam o seu desenvolvimento e qualidade de vida dos brasileiros, especialmente em regiões ricas, mas subdesenvolvidas, como a Amazônia.

Os ataques internos que obstaculizam o desenvolvimento da Amazônia estão representados pela tentativa de comunizar o país por um lado e de domínio da região por estrangeiros por outro lado, objetivos que contam com apoio de setores de igreja católica, do ministério público federal e estadual, pela justiça federal e estadual, pela Central Única dos Trabalhadores, pelo Movimento dos Trabalhadores  Rurais Sem Terra – MST, pela Comissão Pastoral da Terra – CPT, pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, pelos chamados direitos humanos, pelo Banco Mundial, pela ONU, pela mídia brasileira e internacional, pelo governo brasileiro através de sua política ambiental e os seus órgãos ministério do meio ambiente, ministério da reforma agrária, Fundação Nacional do Índio – FUNAI, por ONGs, e pelo baixo nível cultural do povo brasileiro.


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Desenvolver uma região ou mesmo um país com um cenário contaminado por indivíduos com alto grau de nocividade é tarefa impossível, e caso o governo force um desenvolvimento despejando dinheiro, o resultado esperado é da pior espécie, o que justifica ter a região elevado nível de corrupção generalizada, aumento da pobreza, baixo índice cultural, favelização dos municípios, doenças de massa, crescimento do comércio de drogas, crimes e o subdesenvolvimento anacrônico.

O projeto desses bandidos de sustar o desenvolvimento da Amazônia pode ser comparado com um projeto de gueto, de matança do médio e longo prazo da região e do país, pois sem a Amazônia desenvolvida, o Brasil jamais será uma nação com as mesmas características de um Estado Unidos da América, será sempre um quintal do mundo rico.



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Erros dessa natureza e dimensão já ocorreram na história, como é o caso do poderoso e esplêndido Império Babilônico (ou Caldéia), com seus estudos de medicina, tratamentos médicos, sua ciência. Os babilônicos conheciam as forças magnéticas e delas se utilizavam. Tudo isso constava de milhares de volumes da maravilhosa Universidade de Alexandria, incendiada pelo imperador Justiniano vários séculos mais tarde, por pura ignorância, fato que tornou a época atual mais pobre, pois se a ciência e a medicina da Babilônia nos tivessem chegado intactas, nosso conhecimento do mundo e do homem seria muitíssimo mais avançado do que é atualmente. Travar o desenvolvimento da Amazônia é impedir que se utilize do seu banco genético, a sua biodiversidade em favor da humanidade e se produza alimentos para acabar com a fome que mata bilhões de seres humanos, e que se crie empregos e renda para garantir a novas gerações de brasileiros melhor qualidade de vida e desenvolvimento. O contrabando de recursos naturais e metais preciosos que se realiza na Amazônia daria para pagar a dívida interna brasileira, verdade que se esconde para satisfazer grandes interesses escusos e para acomodar as ações dos indivíduos acima citados. Aliás, erro de dimensão incalculável já foi feito no Brasil, quando a elite política e econômica ignorou o poder econômico da borracha e entregou de graça o domínio dessa matéria-prima para os ingleses, europeus e americanos.

Os brasileiros não têm consciência do crime que se pratica contra a Amazônia e consequentemente contra o Brasil, mas são todos conscientes de depravação que existe no país, da corrupção e da sua moral viciosa, de suas maneiras e costumes licenciosos expostos anualmente no carnaval. Enquanto as turbas romanas admiravam seus líderes pela sua integridade, pelas suas qualidades, bondades e justiça, os brasileiros admiram da mesma forma seus líderes bandidos devassos. A sociedade brasileira perdeu o rumo e se tornou um sumidouro de corrupção, traição, avidez, prazeres e decadência, um fedentina de imundice moral, submetida a ação de turbas volúveis, sanguissedentas, impiedosas, ávidas, canalhas de ruas, prontas a aclamar, prontas a matar, desprovidas de senso, prontas a aplaudir, odiando o trabalho e preferindo mendigar, apelando permanentemente ao Estado, bajulando políticos vis que lhes dão vantagens, e ameaçando os poucos homens honestos, pedindo permanentemente pão e circo. Uma sociedade submetida a um governo monstruoso que suga o fruto do trabalho sob a forma de taxas e impostos destinados a uma canalha devoradora. O Brasil está sufocado pela montanha de seus próprios excrementos morais. 


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A obstaculização do desenvolvimento da Amazônia fica mais transparente quando se observa quem manipula os povos indígenas na Amazônia. Ao analisar essa questão, qualquer pessoa em sã consciência sente repulsa e nojo, por saber que o governo brasileiro aceita essa intromissão estrangeira, e ainda facilita a ação através das ações de seus organismos. Essa nojeira teve inicio com o lobby indigenista na Assembleia Constituinte. O processo constituinte de 1987-1988 representou a arena para a qual convergiram todas as forças criadas pelos movimentos missionários vinculados ao Conselho Indigenista Missionário – CIMI, órgão vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB. Assim, tanto o Centro Acadêmico de Documentação e Informação – CEDI (que tinha as seguintes fontes de financiamento de seus projetos: ICCO – Comissão Intereclesiástica para Projetos de Desenvolvimento – da Holanda, Brot fü die Welt – Pão para o Mundo – da Igreja Evangélica Alemã, ajuda cristã do Conselho Britânico de Igrejas, ação diaconal da Igreja Evangélica da Holanda, Comitê Ecumênico de Solidariedade com a América Latina – Holanda, Igreja Unida do Canadá, Igreja Episcopal do Canadá, Serviço Mundial das Igrejas nos Estados Unidos, Secretaria dos Direitos Humanos do CIMI, Comissão de Participação das Igrejas no Desenvolvimento do CIMI. Das agências católicas: Broderlijk Delem da Ação Quaresmal da Igreja Belga, Trocaire, da Igreja da Irlanda e o Comitê Católico contra a Fome e pelo Desenvolvimento – CCFD – do episcopado francês. Todos os projetos do CEDI eram submetidos ao CIMI por meio da sua Secretaria para a América Latina). Assim, tanto o CEDI como o CIMI – ou seja, os movimentos missionários protestantes e da teologia liberal do falso Concílio Vaticano II – se uniram para modificar a orientação das políticas indigenistas brasileiras, seguindo as linhas estabelecidas no processo pós-Barbados.

Essa sujeira é mais rica, com mais traição, que teve como produto uma constituição que se submeteu aos interesses estrangeiros, ou seja, vendeu-se o desenvolvimento amazônico e a soberania amazônica. Por essa e outras razões é que se torna difícil superar a crise brasileira.


Armando Soares – economista

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E-mail: armandoteixeirasoares@gmail.com  

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