ESTADO IMAGINÁRIO NOCIVO
Por armando Soares
O
Estado brasileiro em que atualmente vivemos foi criado por mentes impregnadas
de vingança AOS militares, por mentes de políticos demagogos viciados, por
mentes deformadas de comunistas e socialistas e por mentes comprometidas com o
indigenismo e o ambientalismo que rezam obediência ao governo mundial em
construção que transforma os seres humanos em escravos dos poderosos. Esse
Estado pútrido teve como objetivo, entre outros, construir uma democracia, mas
trouxe angústia, ansiedade, sofrimento, tribulação, desesperança e a maior
crise brasileira de todos os tempos. Andamos nesse tempo do novo Estado contra
o progresso durante todo tempo em que a tecnologia criava boa qualidade de vida
em outros países.
O
Brasil é um país de paradoxos absurdos como é o caso do elevado nível de
consumo e de fartura de alimento, por isso ninguém passa fome, graças ao
trabalho e competência do produtor rural que vive ameaçado por invasões de
bandidos chamados “sem terra” sob a complacência do Estado,
e de grande parte
de juízes comunistas, o que dá força ao banditismo para colocar os brasileiros
presos em suas casas para evitar de morrer assassinado ou roubado nas ruas. Um
cenário grotesco e inexplicável, pois é impossível admitir que o Estado que foi
criado para servir e proteger o povo seja o principal responsável pelos crimes
que ceifam milhares de brasileiros inocentes anualmente, implantando um ambiente
de angústia e aflição.
ex presidnte da República fantasiado de invasor de propriedades Ruraisl que VOLUNTARIAMENTEprroduzem alimentos ntaraa a nação brasileira.
Outro
paradoxo absurdo é o governo se mostrar incapaz de proteger os brasileiros, mas
se mostrar muito competente para interferir de forma policialesco na vida
diária do brasileiro, usando para esse fim uma imensa e competente máquina
cobradora de tributos, que não objetiva devolve-los com serviços de qualidade,
portanto, uma espoliação perversa. Esses tributos, que veem crescendo em
progressão geométrica, também são usados para pagar juros de uma dívida interna
descomunal, fruto da desonestidade e incompetência, um vaso comunicante criado para
enriquecer políticos corruptos. O brasileiro nesse cenário não passa de um
farrapo humano e um imbecil manipulado e controlado pelo governo que não luta
por causas que lhe tragam benefícios como um Estado próspero, pior, pouco se
importa em deixar libertos e atuantes políticos e governantes ladrões.
Outro paradoxo absurdo é o que se passa com o setor agropecuário. Apesar de sua importância, eficiência e valor no contexto nacional, vem assistindo o cenário pútrido político governamental passivamente, enquanto os comunistas bandidos destroem fazendas produtivas e põe em risco vidas humanas e todo o avanço do setor. Uma postura temerária que pode resultar em perdas significativas para o setor, caso o governo continue em mãos de políticos incompetentes e compromissados com a corrupção e ideologias contrárias a livre iniciativa, que produz em regime econômico saudável. Cabe ao setor agropecuário, no nosso entendimento, dado sua força econômica e política tomar a frente uma reação contundente para afastar do poder toda essa cambada de inimigos do Brasil, do tipo coletivismo, FHC, Lula, Dilma, PT, PSOL, comunismo/socialismo, sem terra, sem teto e outros bandidos.
Theodore
Dalrymple traz um exemplo comum da mentalidade coletivista nociva em seu livro
“não com um estrondo, mas com um gemido”.
É próprio da mentalidade coletivista achar que se alguma coisa está errada a culpa é sempre de outrem, como exemplo o lixo jogado pelos brasileiros nas ruas, nos bueiros, nos riachos, nos lagos, nos rios que trazem doenças de toda a natureza; esse procedimento e culpa não é de quem joga, é de outro qualquer, mesmo tendo noção que isso provoque doenças para dentro de sua casa. Um exemplo típico de coletivismo nocivo também é o comportamento dos brasileiros a respeito da insegurança que se tornou praxe no Brasil. A sociedade brasileira está cansada de saber que o poder público, o Estado, as prefeituras não garantem a segurança de ninguém, mas continua a reclamar, mesmo sabendo que a qualquer momento algum membro de sua família pode ser assassinado nas ruas, nas suas casas ou no supermercado. Ao invés dessa atitude covarde, atitude correta seria defender sua vida e de sua família com as mesmas armas intimidadora usada pelos bandidos, pouco importando que o Estado proíba o uso de armas e o comércio de armas. A proibição do uso de armas para defesa, diante da inoperância do governo em defender o cidadão, significa um ato de consentimento para a bandidagem agir, portanto, não cabe outra alternativa senão desobedecer a proibição em favor da vida. O que não faz mais sentido é ficar chorando a morte de amigos e familiares e responsabilizando o governo, atitude inócua que dá ao bandido mais força para continuar matando. A solução, portanto, por parte da sociedade é atitude, ação, coragem para fazer com que as coisas melhorem e não ficar esperando que o governo e a política produzam coisa melhor.
É próprio da mentalidade coletivista achar que se alguma coisa está errada a culpa é sempre de outrem, como exemplo o lixo jogado pelos brasileiros nas ruas, nos bueiros, nos riachos, nos lagos, nos rios que trazem doenças de toda a natureza; esse procedimento e culpa não é de quem joga, é de outro qualquer, mesmo tendo noção que isso provoque doenças para dentro de sua casa. Um exemplo típico de coletivismo nocivo também é o comportamento dos brasileiros a respeito da insegurança que se tornou praxe no Brasil. A sociedade brasileira está cansada de saber que o poder público, o Estado, as prefeituras não garantem a segurança de ninguém, mas continua a reclamar, mesmo sabendo que a qualquer momento algum membro de sua família pode ser assassinado nas ruas, nas suas casas ou no supermercado. Ao invés dessa atitude covarde, atitude correta seria defender sua vida e de sua família com as mesmas armas intimidadora usada pelos bandidos, pouco importando que o Estado proíba o uso de armas e o comércio de armas. A proibição do uso de armas para defesa, diante da inoperância do governo em defender o cidadão, significa um ato de consentimento para a bandidagem agir, portanto, não cabe outra alternativa senão desobedecer a proibição em favor da vida. O que não faz mais sentido é ficar chorando a morte de amigos e familiares e responsabilizando o governo, atitude inócua que dá ao bandido mais força para continuar matando. A solução, portanto, por parte da sociedade é atitude, ação, coragem para fazer com que as coisas melhorem e não ficar esperando que o governo e a política produzam coisa melhor.
Tudo
isso decorre em razão do brasileiro aceitar o Estado construído por políticos
dementes e desonestos; além do Estado ser coadjuvante do clima de criminalidade
brasileiro, sua ação devastadora se estende ao tamanho da cobrança de tributos.
Toda a gigantesca arrecadação tem como objetivo sustentar, entre outros gastos
criminosos, um gigantesco quadro de funcionário público inoperante e desonesto,
em crescimento permanente, que caracteriza um modelo governamental providencial
que alimenta uma massa de brasileiros malandros e desonestos. Nesse Estado criminoso
impera uma ideologia perversa na qual não há espaço para a verdade e a
probidade, que produz estatísticas forjadas que objetivam mostrar resultados
inexistentes. É nesse Estado depravado e desacreditado que as escolas perderam
seu objetivo de educar e se transformaram em prostíbulos, onde professores
honestos são vítimas de alunos rebeldes, filhos da rua, submetidos a influência
da bandidagem reinante. Ou seja, o Brasil se transformou num tumor que expele
doença a toda hora para todos os lados.
O
fracasso do Estado em proteger a vida e os bens de seus cidadãos, construído
por políticos desonestos, cria inevitavelmente uma situação politicamente
perigosa, uma vez que coloca a legitimidade do próprio Estado em risco. As
possíveis consequências disso são incalculáveis e pode dar espaço a um Estado
autoritário de diversas cores. Os governantes e políticos brasileiros sofrem de
algo desconhecido como a ilusão de honestidade, anomalia que destruiu o Brasil.
Estudiosos
afirmam que o Estado de Direito é uma conquista histórica, e não a condição
natural do homem, um grande feito histórico, mas se trata de uma conquista
frágil e facilmente destrutível como se verificou no Brasil quando políticos
desonestos alcançaram o poder e criaram um monstro e não um Estado de Direito.
O grande criminoso no Brasil e o responsável pela crise em que se vive é o Estado que de Direito nada tem.
Armando Soares – economista
armnsoteixeirasares@uol.com.b
O grande criminoso no Brasil e o responsável pela crise em que se vive é o Estado que de Direito nada tem.
Armando Soares – economista
armnsoteixeirasares@uol.com.b
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