Tomada a produtividade como a ratio quaestionis, corre-se o risco de se legitimar este critério como a justificativa para as desapropriações, quando isto é o que mais deve ser vigorosamente combatido, em prol da defesa do "valor apriorístico da propriedade privada". Se a produtividade vier a se solidificar como o conceito autorizador da propriedade, o problema da indústria das invasões jamais terá um fim, e isto sem contar outras consequências colaterais tão ou mais graves...
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