Foram pouco mais de dez dias as minhas férias, mas os fatos dos nossos dias não nos esperam: foi o suficiente para que Lula e o seu teatro de marionetes espetassem-nos com mais um ensaio totalitarista que orwellianamente se denomina de um plano de "direitos humanos".
A imagem ao lado é do porto de Kao-Hsiung, em Taiwan, um verdadeiro espetáculo do capitalismo. Clique no título para saber porque a coloquei aqui...
A imagem ao lado é do porto de Kao-Hsiung, em Taiwan, um verdadeiro espetáculo do capitalismo. Clique no título para saber porque a coloquei aqui...
Como anunciado, retirei-me por alguns dias a fim de curtir umas bem merecidas férias. Foram pouco mais de dez dias, considerados os fins de semana que se somaram.
Meanwhile, deliciei-me com a reveladora e instigante obra de Thomas J. DiLorenzo, "How capitalism saved America" - com o explicativo subtítulo (em português): a história não contada daquele país, dos Pilgrims até o presente, do qual em breve deverei brindar o blog com uma resenha.
Descansar é preciso, mas os fatos dos nossos dias não nos esperam: foi o suficiente para que Lula e o seu teatro de marionetes espetassem-nos com mais um ensaio totalitarista que orwellianamente se denomina 3º Plano Nacional de Direitos Humanos, onde o governo revela o seu projeto sempre confesso e mal dissimulado de matar e de controlar as nossas vidas.
Não bastasse o estremecimento das relações com os militares criada pelo 3º PNDH por conta da pretensa revogação da Lei de Anistia, outra lhe sucedeu por conta do relatório exarado pela Aeronáutica no qual aponta o modelo sueco de caça como a opção mais favorável aos interesses brasileiros. Na verdade, não haveria crise alguma se um pingo de prudência existisse na alma abjeta deste homem que não disfarça a sua disposição de usar o patrimônio público como não outra coisa que a serviço da ideologia e da perpetuação de seu poder.
Por estas e por outras, é que precisamos perseverar. Neste ano, mais do que em tantos outros, vou pedir sem meias palavras aos leitores de Libertatum que assumam uma postura francamente militante. Assumam a iniciativa! Conversem com seus parentes, amigos e colegas de trabalho. Selecionem os melhores textos deste blog ou dos outros que aqui recomendamos e leiam em conjunto e depois discutam. Formem células de reuniões semanais, e convidem a cada uma delas novas pessoas. Escrevam cartas à mídia tradicional e, sobretudo, tragam-nos notícias dos seus respectivos lugares. Aqui guardaremos os nossos informantes com total garantia de privacidade.
Neste ano, daremos continuidade ao projeto de escrever um livro que denuncie o descalabro dos chamados "conselhos de classe ou ordens", e todos os depoimentos e informações serão sempre muito benvindos. Vamos pelo menos plantar a semente da opinião pública para que estas organizações neo-mercantilistas corporativistas sejam enterradas no fosso da história!
Outra: preciso de alguém para gerenciar a Liberesfera! Apareceram novos blogues que precisam ser cadastrados, bem, como é necessário fazer um recadastramento dos atuais, que deverão ser divididos em duas listas. Alguém lá pode dar esta força?
Os leitores devem ter percebido uma leve mudança no lay-out do blog. Com as alterações, conseguimos aproveitar melhor o espaço lateral, e assim proporcionar textos com fontes maiores, bem como proporcionar um visual um pouco mais limpo.
A sugestão das imagens também não é casual: os portos e os navios sempre exerceram em mim a simbologia das nações livres, prósperas, pujantes, sofisticadas e civilizadas. As descrições de Alain Peyrefitte, em seu livro A Sociedade de Confiança, despertavam em mim aquela paixão de conhecer aqueles portos da idade moderna da Holanda e da Hansa, repletos de mercadorias a embarcar e desembarcar; de comerciantes, seguradores, banqueiros, leiloeiros, notários, marinheiros, estivadores, e toda sorte de gente a trabalhar avidamente! Ahh, quanta vida eu enxergo nestas tintas! Quanta liberdade esta maresia me exala!
As nações que se dedicam ao comércio tendem a suavizar os seus costumes e abdicar das guerras. Aquelas onde o comércio prospera tem os seus cidadãos expontaneamente muito ativos, dedicados ao trabalho e aos estudos, muito diferentemente do amargo e desesperançoso ócio que preedomina nas sociedades pré-capitalistas ou dos trabalhos pesarosamente forçados a que se submetem os habitantes das sociedades socialistas.
Nesta postagem, apresento ao querido leitor uma imagem do porto de Kao-Hsiung, em Taiwan. É um espetáculo sem igual, um verdadeiro estado-da-arte do capitalismo atual. Quando eu era um jovem oficial de máquinas da Marinha Mercante, tive a honra de visitá-lo e fiquei simplesmente estupefato com a complexidade daquela planta por onde os navios trasitavam tal como pessoas em um grande shopping-center. Quem sabe um dia nosso Brasil ainda chega lá....
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