sexta-feira, 11 de março de 2016

mlFoi a sua mais hilária, surreal e trágica coletiva de imprensa, como o verdadeiro Macunaíma, chorando às pitangas, expressando raiva em seus olhos esbugalhados, e mesmo assim, contando vantagens, e tentando persuadir com a retórica, chantagem e emocionalismo, o irrealismo de suas bazófias.

A decisão do juiz Sérgio Moro, de obrigar o ex-presidente Lula a depor por meio de uma ação coercitiva, na manhã da sexta-feira, no dia 4 de março de 2016, foi certamente um dos fatos mais relevantes da história recente do Brasil, com implicações, consequências e desdobramentos que poderão ser um divisor de águas. Moro acertou o alvo ao deflagar a “Operação Aletheia”, e poderá estar fazendo a verdadeira reforma política, que é o grande anseio do povo brasileiro, exausto das espertezas de Lula, que há décadas encarnou Macunaíma, o herói sem nenhum caráter. Acertou o alvo porque, à frente da Operação Lava Jato, o juiz Sérgio Moro atinge o cerne de toda a problemática, que é a questão moral, pois a crise que vivemos atualmente é mais do que política ou econômica, mas profundamente moral. Com isso ele presta um grande serviço à nação brasileira, na medida em que trabalha para fazer cumprir a lei, pois a democracia é não só a garantia das liberdades individuais, mas sobretudo [justamente para fazer valer a liberdade com responsabilidade], o cumprimento da lei.

2 comentários:

  1. Um ateu rouba crucifixo feito pelo aleijadinho somente se for para ficar com as trinta moedas no bolso.

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    1. Bom, me desculpem se eu falei sem conhecer a história do crucifixo. Parece que Lula realmente o ganhou. Conheço apenas a parte pública da história do ladrão e, este não merece desculpas. Se o crucifixo era mesmo dele peço desculpas a vocês.

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