O covil dos desesperados.


Por Ivan Lima
Quando o comunista Oscar Niemeyer idealizou o horror do triunfo
arquitetônico stalinista que seria Brasília, certamente não lhe passou pela
cabeça o desespero de acossado que um de seus
futuros pupilos políticos socialista viria a passar entre as paredes que
viu surgir no Palácio do Planalto.
Lula, o metalúrgico sindicalista que misteriosamente ficou
bilionário junto com sua família quando no exercício da Presidência da
República, sem nada saber explicar sobre suas fortunas e propriedades, a não
ser usando argumentos já refutados de palestras sobre o nada e provadamente não
realizadas sobre o patrocínio do instituto de megas maracutaias que leva seu
nome, é esse desesperado pupilo de Niemeyer.
Se antes da condução coercitiva seu desespero em ser preso
pela PF já era grande, agora é imenso. Daí porque busca de todas as formas
junto a uma banca de advogados cada vez maior e aturdida, tentar fugir das malhas da
Justiça e da PF. Suas visitas a uma presidente também fraudadora das contas
públicas estudando ser nomeado ministro para ter foro privilegiado, uma
constante. Sabe-se que condicionou “carta branca” á sua nomeação. Vai tentar
dar um golpe de estado? Ora, como aprendiz de tirano isso não seria novidade,
pois seu histórico de desapreço e deboche pelas instituições e sua tentativa de
calar a liberdade de expressão das redes sociais e blogs é sobejamente
conhecida. Mas a hora para a metamorfose ambulante como ele próprio se
autodenominou certa vez é de desespero, pois seu projeto de poder totalitário e
de seus companheiros criminosos rui, e ele é investigado como criminoso e pode
ser preso e condenado pela justiça.
No covil arquitetado por Niemeyer para abrigar projeto de
poder totalitário da ideologia genocida que
amava, a hora é de desespero.
O mundo, estarrecido, aguarda o desfecho dessa trama
monstruosa e vergonhosa para os brasileiros.
Ivan Lima é editor de LIBERTATUM
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