quarta-feira, 16 de março de 2016

O covil dos desesperados.

 

Por Ivan Lima

Quando o comunista Oscar Niemeyer idealizou o horror do triunfo arquitetônico stalinista que seria Brasília, certamente não lhe passou pela cabeça o desespero de acossado que um de seus  futuros pupilos políticos socialista viria a passar entre as paredes que viu surgir no Palácio do Planalto.  

Lula, o metalúrgico sindicalista que misteriosamente ficou bilionário junto com sua família quando no exercício da Presidência da República, sem nada saber explicar sobre suas fortunas e propriedades, a não ser usando argumentos já refutados de palestras sobre o nada e provadamente não realizadas sobre o patrocínio do instituto de megas maracutaias que leva seu nome, é esse desesperado pupilo de Niemeyer.

Se antes da condução coercitiva seu desespero em ser preso pela PF já era grande, agora é imenso. Daí porque busca de todas as formas junto a uma banca de advogados cada vez maior e aturdida, tentar fugir das malhas da Justiça e da PF. Suas visitas a uma presidente também fraudadora das contas públicas estudando ser nomeado ministro para ter foro privilegiado, uma constante. Sabe-se que condicionou “carta branca” á sua nomeação. Vai tentar dar um golpe de estado? Ora, como aprendiz de tirano isso não seria novidade, pois seu histórico de desapreço e deboche pelas instituições e sua tentativa de calar a liberdade de expressão das redes sociais e blogs é sobejamente conhecida. Mas a hora para a metamorfose ambulante como ele próprio se autodenominou certa vez é de desespero, pois seu projeto de poder totalitário e de seus companheiros criminosos rui, e ele é investigado como criminoso e pode ser preso e condenado pela justiça.

No covil arquitetado por Niemeyer para abrigar projeto de poder totalitário da ideologia genocida que amava, a hora é de desespero.


O mundo, estarrecido, aguarda o desfecho dessa trama monstruosa e vergonhosa para os brasileiros. 

Ivan Lima é editor de LIBERTATUM

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