O coletivismo depende de líderes messiânicos
Na visão do coletivismo, é inútil tentar convencer a maioria pela persuasão e conduzi-la, amigavelmente, ao caminho certo. Aqueles que receberam a "iluminação" — sempre guiados pelo carisma de seu líder — têm o dever de pregar o evangelho aos dóceis e de recorrer à violência contra os intratáveis.
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Na visão do coletivismo, é inútil tentar convencer a maioria pela persuasão e conduzi-la, amigavelmente, ao caminho certo. Aqueles que receberam a "iluminação" — sempre guiados pelo carisma de seu líder — têm o dever de pregar o evangelho aos dóceis e de recorrer à violência contra os intratáveis.
O líder carismático é praticamente um vigário da Divindade, o representante dos genuínos interesses da sociedade, um instrumento da história. É infalível e tem sempre razão. Suas ordens são a norma suprema.
Pouco importa se o autocrata baseia sua autoridade no direito sagrado dos reis ou na missão histórica
da vanguarda do proletariado; nem se o ser supremo se denomina Geist (Hegel) ou Humanité (Auguste Comte). Seus seguidores lhe atribuem todas aquelas virtudes que os teólogos
atribuem a Deus: onipotência, onisciência, bondade infinita etc.

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