Correto em sua abordagem sobre o relativismo, e a escola, escola pública..... na mãos de governos débeis, o qual mede o professor por quantidade de notas vermelhas, isso mesmo, notas vermelha, sou professor da área humanas e biológicas, geógrafo e especialista em questões e saúde pública, e quando no final de cada bimestre é uma dor de cabeça, pois não aceitam a realidade dos fatos, poucos alunos realmente querem estudar, muitos não querem nem estar em sala, ou algo parecido. e neste caso o professor no geral, muda a nota e "dá" um cinco, ele resolve três coisas - 1ª não é chamado a atenção, - 2ª não precisa preencher nenhum papel argumentado os motivos, e 3º não cai na vala comum, pois todos tem notas azuis. Esta é a educação que não queremos.
Esse texto não é meu. Procurei a autoria mas não encontrei. Mas é forte porque verdadeiro. Está um pouco para o estilo do professor Olavo de Carvalho. Vou verificar mais.
Correto em sua abordagem sobre o relativismo, e a escola, escola pública..... na mãos de governos débeis, o qual mede o professor por quantidade de notas vermelhas, isso mesmo, notas vermelha, sou professor da área humanas e biológicas, geógrafo e especialista em questões e saúde pública, e quando no final de cada bimestre é uma dor de cabeça, pois não aceitam a realidade dos fatos, poucos alunos realmente querem estudar, muitos não querem nem estar em sala, ou algo parecido. e neste caso o professor no geral, muda a nota e "dá" um cinco, ele resolve três coisas - 1ª não é chamado a atenção, - 2ª não precisa preencher nenhum papel argumentado os motivos, e 3º não cai na vala comum, pois todos tem notas azuis. Esta é a educação que não queremos.
ResponderExcluirGratíssimo por sua manifestação, Marcos.
ResponderExcluirEsse texto não é meu. Procurei a autoria mas não encontrei. Mas é forte porque verdadeiro. Está um pouco para o estilo do professor Olavo de Carvalho. Vou verificar mais.
Continue prestigiando Libertatum, Marcos.
Grande abraço.