Exclusivo: Marco Maia levou R$ 1,2 milhão
A Polícia Federal já sabe que Marco Maia foi um dos deputados comprados pelos planos de saúde. Ele embolsou R$ 1,2 milhão. Quem pagou foi Alexandre Abreu, da Adhosp - administradora hospitalar ligada à Amil.
Como revelamos, Antonio Palocci recebeu ao menos R$ 40 milhões em propina. Quem atuava em seu nome no Palácio do Planalto era Lytha Spíndola.
O lobby era formalizado pelo escritório de Vladmiir e Camilo Spíndola, filhos de Lytha. A propina era paga por Abreu por meio de hospitais da rede, que forjavam contratos de prestação de serviço com empresas indicadas pelos parlamentares.
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