segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

O exemplo vem de cima.

Por Ivan Lima


 Resultado de imagem para presidentes militares morreram pobres

A chamada sabedoria popular expressa verdades. E conduta de probidade no comando de uma nação é tudo que se espera de quem está à frente de seus destinos. Por isso, diante do quadro dantesco em que o país foi estraçalhado em suas finanças e na sua moralidade pelos governos do PT, sempre haverá espaço para se lembrar o exemplo dos presidentes do ciclo cívico-militar iniciado em 64. E não é preciso tratados. Castelo Branco, Costa e Silva, Emílio Médici, Ernesto Geisel, João Figueiredo, morreram pobres. Vivendo com seus parcos soldos de militares todos enfrentaram problemas financeiros. Alguns, com problemas de saúde, tiveram a solidariedade de amigos que se cotizaram para internação e remédios. Deixaram um exemplo de probidade inquestionável.

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  Imagem de Cristo - de Aleijadinho- encontrado pela PF num cofre da família Lula em banco.  

Com a volta do democratismo e o domínio da cena política pelos comunistas num vitorioso trabalho destes via marxismo cultural, (sim, o período cívico-militar tem muito a ver, mas isso e o inchaço da máquina pública é assunto para outra ocasião) o tecido social foi esgarçando-se de tal forma até se chegar ao quadro atual. Quadro dantesco, em que se constata que câmeras de gravação de imagens foram desligadas do interior dos Palácios executivo e residencial para melhor se limpar o cenário em volta. Aves exóticas que ornamentavam seus jardins sumiram. Obras de arte de valores inestimáveis sumiram. Presentes em ouro, prata, marfim, dados por reis  e estadistas a governantes do Brasil, sumiram. Afinal, foram dezenas de caminhões de empresas de mudança envolvidas no saque que os dois presidentes petistas promoveram nos Palácios do Planalto e Alvorada. É um pouco demais para quem praticamente chegou com a roupa do corpo...   

Sim, nunca antes na história desse país o exemplo que vem de cima foi tão importante e necessário a ser mostrado como agora. 

Ivan Lima é editor de Libertatum 

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