A luta pela liberdade é
longa e permanente
Por Armando Soares
A
história humana mostra uma luta continua e permanente pela liberdade e melhor
condição de vida, isto porque a liberdade sempre está ameaçada por pessoas de
índole escravagista, uma espécie de ogro
que representa o homem que odeia o homem, uma mente doentia que acompanha o ser
humano secularmente. No avanço das civilizações esse ogro se encontra no seio de filósofos e pensadores que criaram
ideologias satânicas escravagistas, o comunismo, o socialismo, o fascismo,
entre outras, incluindo a mais nova, o ambientalismo, um braço do governo
global, o ogro maior.
A
oposição a esse ogro é o homem de
mente sadia, o homem de boa vontade com mente sadia que busca a liberdade
através das coisas que considera sagradas defendendo-a da profanação, como na
experiência de uma boa vida, o que redundou no conservadorismo e no liberalismo
em nossos dias, no respeito e amor ao seu semelhante, virtudes que vem
crescendo no Brasil à custa de muito esforço e luta. Esse cenário, do bem
contra o mal, se repete secularmente e representa o drama da humanidade, as
guerras, os conflitos sangrentos, o ódio, e a desgraça.
Os
ogros odientos que agem em nosso tempo têm
vários tentáculos e se apresentam
em formas diferentes para encobrir sua feiura e malignidade. Suas ações
deveriam ser sentidas no dia-a-dia do cidadão comum, nos noticiários de
jornais, de televisão, mas, infelizmente, passam desapercebidos em razão da
envolvência desse cidadão na luta de sua sobrevivência, um martírio para quem
vive no Brasil, um país onde a cidadania é um lixo. Cenário que não se encontra
em países desenvolvidos, onde o povo pode resistir, tem meios para resistir ao
ataque dos ogros.
A ação dos ogros a nível mundial tem uma dimensão e
efeito diferente da dimensão a nível local, como por exemplo, na Amazônia e no
Brasil. A nível mundial à ação é sutil e se infiltra no político e econômico
onde se concentra o esforço para implantar o projeto do governo global. Nesse
ninho de poder se misturam o interesse capitalista e o interesse comunista, uma
união maquiavélica considerada necessária para implantar o projeto de dominação
que persegue a escravidão, a perda da liberdade dos seres humanos espalhados
pelo mundo. Servem de ponte para essa finalidade o ambientalismo, a ONU, a
União Europeia e outros organismos internacionais.
A luta contra
o mal é muito desigual, mas, ultimamente vem recebendo apoio de novos adeptos
como é o caso do presidente Trump, um liberal, que está trazendo os Estados
Unidos para o lado do bem, afastando do território americano políticas de
dominação, como é o caso da política ambiental, com repercussões boas no
Brasil, país onde a idiotice tomou conta, onde se estabeleceu um ninho de ogros, que se espalharam por todo o
país, com total prejuízo ao desenvolvimento, atingindo com mais intensidade a
Amazônia. Não bastasse conviver com essa política nojenta e cavernosa, somos
obrigados a conviver com um ministro do meio ambiente imbecilizado, incapaz e
totalmente controlado pelos ambientalistas internacionais, cuja
responsabilidade maior é de o governo Temer que, como outros péssimos governos
não tem compromisso com o desenvolvimento da Amazônia, e consequentemente com o
Brasil.
Lamentavelmente,
o Brasil foi atacado pela idiotice desde o começo de sua vida, se tornando uma
grande tarefa para o brasileiro de boa vontade, o bom brasileiro, iniciar a
limpeza política e administrativa do país, pois os brasileiros devem a idiotice
o ataque de comunistas, fascistas, socialistas e mais recentemente do ambientalismo
a serviço do governo global. A infestação do Ogro é quase generalizada no Brasil, principalmente em setores da
igreja católica, da mídia, dos tribunais da justiça, do Ministério Público, nas
escolas públicas e privadas, nas universidades. A filosofia do mal é virótica,
o que explica a facilidade com que dominou o ambiente brasileiro, como se
observa na leitura de jornais ninho de jornalistas comunistas que se prestam a
afirmar que Trump é agente maior de uma ordem que despreza as garantias
democráticas, afirmação que objetiva a defesa de seus colegas jornalistas
americanos mentirosos que estão a serviço de outros objetivos que não os
interesses dos americanos. Trump é agredido porque combate os ambientalistas e
os inimigos dos americanos. Trump é combatido porque não quis mais entregar 100
bilhões de dólares anuais para os ambientalistas, bilhões que fazem falta para
que os americanos invistam em fábricas e atividades produtivas. A agonia, o
sofrimento, o desespero desses sugadores do sangue americano é que eles estão
perdendo a parceria do maior parceiro, o mais rico dos países que abraçaram
essa cobra venenosa ambientalista. Para os ogros
enriquecidos com o dinheiro de grandes grupos econômicos, não existem
fronteiras, seus tentáculos atingem qualquer lugar e seu dinheiro compra tudo. Daí
a importância do Estados Unidos nesse contexto.
General Augusto Heleno
A Amazônia é
uma região no Brasil que sofreu ataques mais contundentes desses ogros, o que levou recentemente o
general da reserva Augusto Heleno, ex-comandante militar da Amazônia a declarar
que a “Amazônia não é patrimônio da humanidade, e sim patrimônio do Brasil”,
reação motivada pela humilhante visita do presidente Michel Temer à Noruega. Não
bastasse termos que aturar esses hipócritas europeus, somos obrigados a conviver
com essa pústula do Sarney Filho servo do ogro
ambientalista maior. Esse quasímodo incompetente não cansa de causar prejuízo
aos interesses amazônidas, mas, mesmo assim está sendo mantido pelo governo
Temer com um único objetivo de servir aos interesses das Noruegas. Ninguém na
Amazônia destrói floresta, apenas coloca-se em seu lugar cidades e projetos
florestais e agropecuários que geram renda, emprego e desenvolvimento. Esse
quasímodo ministro do meio ambiente, mesmo com a lição dada pela maior autoridade
técnica da EMBRAPA, Evaristo de Miranda que de forma peremptória afirma que o
grande produtor de alimentos, energia e fibras, o Brasil é uma potência em
preservação ambiental, com mais de 66% de seu território recoberto por
vegetação nativa. E esse número sobe para quase 75% quando agregadas as áreas
de pastagem nativa do Pantanal, do Pampa, da Caatinga e dos Cerrados. Toda a
produção de grãos (milho, arroz, soja, feijão...), fibras (algodão,
celulose...) e agroenergia (cana-de-açúcar, florestas energéticas...) ocupa 9%
do País. Os agricultores preservam mais vegetação nativa no interior de seus
imóveis (20,5% do Brasil) do que todas as unidades de conservação juntas (13%)!
Não fosse a desonestidade,
incompetência, traição de brasileiros, que vem facilitando a entrega da
Amazônia a estrangeiros via reservas ambientais de toda natureza e indígenas, o
cenário descrito por Evaristo de Miranda seria muito mais rico e fundamental
para não só o desenvolvimento da Amazônia, mas de todo o Brasil. Só um ministro
incompetente não sabe dessa verdade, ou faz de conta que não sabe, e fica dando
entrevista que mostra seu comprometimento com os interesses estrangeiro.
Quem quiser
criar um novo Brasil tem que se preparar para a luta que é longa e permanente.
Armando Soares – economista
Soares é articulista de Libertatum
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