segunda-feira, 10 de julho de 2017

A luta pela liberdade é longa e permanente

Por Armando Soares

                A história humana mostra uma luta continua e permanente pela liberdade e melhor condição de vida, isto porque a liberdade sempre está ameaçada por pessoas de índole escravagista, uma espécie de ogro que representa o homem que odeia o homem, uma mente doentia que acompanha o ser humano secularmente. No avanço das civilizações esse ogro se encontra no seio de filósofos e pensadores que criaram ideologias satânicas escravagistas, o comunismo, o socialismo, o fascismo, entre outras, incluindo a mais nova, o ambientalismo, um braço do governo global, o ogro maior.

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                A oposição a esse ogro é o homem de mente sadia, o homem de boa vontade com mente sadia que busca a liberdade através das coisas que considera sagradas defendendo-a da profanação, como na experiência de uma boa vida, o que redundou no conservadorismo e no liberalismo em nossos dias, no respeito e amor ao seu semelhante, virtudes que vem crescendo no Brasil à custa de muito esforço e luta. Esse cenário, do bem contra o mal, se repete secularmente e representa o drama da humanidade, as guerras, os conflitos sangrentos, o ódio, e a desgraça.

                Os ogros odientos que agem em nosso tempo têm   vários tentáculos e se apresentam em formas diferentes para encobrir sua feiura e malignidade. Suas ações deveriam ser sentidas no dia-a-dia do cidadão comum, nos noticiários de jornais, de televisão, mas, infelizmente, passam desapercebidos em razão da envolvência desse cidadão na luta de sua sobrevivência, um martírio para quem vive no Brasil, um país onde a cidadania é um lixo. Cenário que não se encontra em países desenvolvidos, onde o povo pode resistir, tem meios para resistir ao ataque dos ogros.

A ação dos ogros a nível mundial tem uma dimensão e efeito diferente da dimensão a nível local, como por exemplo, na Amazônia e no Brasil. A nível mundial à ação é sutil e se infiltra no político e econômico onde se concentra o esforço para implantar o projeto do governo global. Nesse ninho de poder se misturam o interesse capitalista e o interesse comunista, uma união maquiavélica considerada necessária para implantar o projeto de dominação que persegue a escravidão, a perda da liberdade dos seres humanos espalhados pelo mundo. Servem de ponte para essa finalidade o ambientalismo, a ONU, a União Europeia e outros organismos internacionais.

A luta contra o mal é muito desigual, mas, ultimamente vem recebendo apoio de novos adeptos como é o caso do presidente Trump, um liberal, que está trazendo os Estados Unidos para o lado do bem, afastando do território americano políticas de dominação, como é o caso da política ambiental, com repercussões boas no Brasil, país onde a idiotice tomou conta, onde se estabeleceu um ninho de ogros, que se espalharam por todo o país, com total prejuízo ao desenvolvimento, atingindo com mais intensidade a Amazônia. Não bastasse conviver com essa política nojenta e cavernosa, somos obrigados a conviver com um ministro do meio ambiente imbecilizado, incapaz e totalmente controlado pelos ambientalistas internacionais, cuja responsabilidade maior é de o governo Temer que, como outros péssimos governos não tem compromisso com o desenvolvimento da Amazônia, e consequentemente com o Brasil.  

Lamentavelmente, o Brasil foi atacado pela idiotice desde o começo de sua vida, se tornando uma grande tarefa para o brasileiro de boa vontade, o bom brasileiro, iniciar a limpeza política e administrativa do país, pois os brasileiros devem a idiotice o ataque de comunistas, fascistas, socialistas e mais recentemente do ambientalismo a serviço do governo global. A infestação do Ogro é quase generalizada no Brasil, principalmente em setores da igreja católica, da mídia, dos tribunais da justiça, do Ministério Público, nas escolas públicas e privadas, nas universidades. A filosofia do mal é virótica, o que explica a facilidade com que dominou o ambiente brasileiro, como se observa na leitura de jornais ninho de jornalistas comunistas que se prestam a afirmar que Trump é agente maior de uma ordem que despreza as garantias democráticas, afirmação que objetiva a defesa de seus colegas jornalistas americanos mentirosos que estão a serviço de outros objetivos que não os interesses dos americanos. Trump é agredido porque combate os ambientalistas e os inimigos dos americanos. Trump é combatido porque não quis mais entregar 100 bilhões de dólares anuais para os ambientalistas, bilhões que fazem falta para que os americanos invistam em fábricas e atividades produtivas. A agonia, o sofrimento, o desespero desses sugadores do sangue americano é que eles estão perdendo a parceria do maior parceiro, o mais rico dos países que abraçaram essa cobra venenosa ambientalista. Para os ogros enriquecidos com o dinheiro de grandes grupos econômicos, não existem fronteiras, seus tentáculos atingem qualquer lugar e seu dinheiro compra tudo. Daí a importância do Estados Unidos nesse contexto.

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General Augusto Heleno

A Amazônia é uma região no Brasil que sofreu ataques mais contundentes desses ogros, o que levou recentemente o general da reserva Augusto Heleno, ex-comandante militar da Amazônia a declarar que a “Amazônia não é patrimônio da humanidade, e sim patrimônio do Brasil”, reação motivada pela humilhante visita do presidente Michel Temer à Noruega. Não bastasse termos que aturar esses hipócritas europeus, somos obrigados a conviver com essa pústula do Sarney Filho servo do ogro ambientalista maior. Esse quasímodo incompetente não cansa de causar prejuízo aos interesses amazônidas, mas, mesmo assim está sendo mantido pelo governo Temer com um único objetivo de servir aos interesses das Noruegas. Ninguém na Amazônia destrói floresta, apenas coloca-se em seu lugar cidades e projetos florestais e agropecuários que geram renda, emprego e desenvolvimento. Esse quasímodo ministro do meio ambiente, mesmo com a lição dada pela maior autoridade técnica da EMBRAPA, Evaristo de Miranda que de forma peremptória afirma que o grande produtor de alimentos, energia e fibras, o Brasil é uma potência em preservação ambiental, com mais de 66% de seu território recoberto por vegetação nativa. E esse número sobe para quase 75% quando agregadas as áreas de pastagem nativa do Pantanal, do Pampa, da Caatinga e dos Cerrados. Toda a produção de grãos (milho, arroz, soja, feijão...), fibras (algodão, celulose...) e agroenergia (cana-de-açúcar, florestas energéticas...) ocupa 9% do País. Os agricultores preservam mais vegetação nativa no interior de seus imóveis (20,5% do Brasil) do que todas as unidades de conservação juntas (13%)!  Não fosse a desonestidade, incompetência, traição de brasileiros, que vem facilitando a entrega da Amazônia a estrangeiros via reservas ambientais de toda natureza e indígenas, o cenário descrito por Evaristo de Miranda seria muito mais rico e fundamental para não só o desenvolvimento da Amazônia, mas de todo o Brasil. Só um ministro incompetente não sabe dessa verdade, ou faz de conta que não sabe, e fica dando entrevista que mostra seu comprometimento com os interesses estrangeiro.

Quem quiser criar um novo Brasil tem que se preparar para a luta que é longa e permanente.


Armando Soares – economista

e-mail: armandoteixeirasoares@gmail.com


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Soares é articulista de Libertatum

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