Evolução e idiotice
O
ser humano evoluiu sem precisar de ideólogos até a Revolução Industrial, a
partir daí a evolução em determinadas regiões sofreu estagnações e avanços. Os
ideólogos, essa espécie humana desajustada mentalmente apareceu para atrasar a evolução
e criar conflitos, guerras e instabilidade em várias partes do mundo,
arrastando os pobres de inteligência ou cultura para uma escravidão, o que
resultou e ainda resulta em sofrimentos desnecessários. A partir do surgimento
do ideólogo trava-se no mundo uma guerra estúpida entre a razão, a animalidade
e a idiotice. O socialismo e o comunismo teve sempre um único objetivo, o de
destruir o livre arbítrio, que são ações e à vontade humana, e pretende
significar que o homem é dotado do poder de, em determinadas circunstâncias,
agir sem motivos e finalidades diferentes da própria ação. O livre-arbítrio
era, portanto, um obstáculo que tinha de ser destruído para o socialismo e o
comunismo vingarem. Toda essa imundície ideológica veio da Europa e contaminou
países em construção, aliás como as grandes e pequenas guerras. A Europa depois
dos romanos é palco de coisas boas e de muitas coisas ruins, como o socialismo,
o nazismo e o comunismo; a revolução industrial foi a salvação, foi a
inteligência se opondo a escravidão do homem perseguida pelo socialismo e o
comunismo.
Com o surgimento de povoamentos agrícolas no
período neolítico, a humanidade saiu da brutalidade sem a interferência dos
ideólogos, e deu início a uma evolução constante, evolução impulsionada com a
Revolução Industrial ocorrida na Europa por volta do século XVII, período em
que aparecem figuras humanas indesejáveis - os ideólogos - que pretendem ditar
regras para o ser humano e a civilização, o que é nada mais do que um conjunto
de ideias para servir de instrumento de luta política, para trazer
intranquilidade e desordens de toda natureza.
As
ideias desses inimigos da humanidade impregnaram a maior parte dos estudos
históricos que tratam da evolução do industrialismo moderno. Os autores começam esboçando uma imagem
idílica das condições prevalecentes no período que antecedeu a "Revolução
Industrial". Naquele tempo, dizem eles, as coisas eram, de maneira geral,
satisfatórias. Os camponeses eram
felizes. Mas, aí, "a Revolução
Industrial caiu como uma guerra ou uma praga" sobre essas pessoas. O sistema fabril transformou o trabalhador
livre em virtual escravo; reduziu o seu padrão de vida ao mínimo de
sobrevivência; abarrotando as fábricas com mulheres e crianças, destruiu a vida
familiar e solapou as fundações da sociedade, da moralidade e da saúde
pública.

Artigo de Armando Soares
Amanhã, em Libertatum

Artigo de Armando Soares
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