sexta-feira, 3 de agosto de 2018

MOMENTO CRUCIAL NA VIDA DOS BRASILEIROS

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por Armando Soares


Resista, portanto, na liberdade que nos foi doada por Cristo e não se deixe subjugar novamente pela canga da servidão.


Os brasileiros vivem um momento crucial em suas vidas nos dias que antecedem as eleições que irá eleger um novo presidente da república brasileira, renovar o Congresso Nacional, eleger governadores e deputados estaduais, momento em que será decidido o destino do Brasil. Não sei se os brasileiros estão cientes da importância desse momento, tenho minhas dúvidas, mas vou torcer que estejam.

                Antes de entrar nesse delicado e importante assunto  registro o seguinte cenário político e social de um Estado contaminado por permissividade, imoralidade, Estado de Previdência, conflitos infindáveis, taxação confiscatória, destruição da classe média, desprezo cínico pelas virtudes, princípios e ética humanas consagrados, busca frenética da riqueza, abandono da religião, políticos venais que bajulam as massas em troca de votos, inflação, deterioração do sistema monetário, suborno, criminalidade, distúrbio, incendiarismo, manifestações de ruas, libertação de criminosos a fim de gerar caos e terror caminho de uma ditadura, perda de firmeza masculina e feminização do povo, escândalo nos cargos públicos, pilhagem do erário, endividamento, atitude de “vale tudo”, tolerância diante da injustiça e da exploração, burocracias e burocratas baixando “regulamentos” perversos a todo momento, centralização do governo, desprezo público pelos homens bons e honrados e filosofia de que “Deus está morto” e que o homem reina soberano.

                Este cenário que muito parece com o um cenário brasileiro, não é brasileiro, é um cenário do Império Romano em declínio há 2.000 anos atrás, mas que infelizmente se repete do Brasil, o que significa dizer que o ser humano sofre, apanha, mas não aprende.

                Considerando que estamos tratando de um momento crucial para os brasileiros é da maior importância que se ressalte que a causa principal da maior da crise brasileira não se origina da corrupção generalizada, de governos e políticos devassos e incompetentes, esses são efeitos de uma causa maior, ou seja, do plano para destruir o judeu-cristianismo que é o alicerce da jurisprudência, moral e filosofias modernas do Ocidente, e a base da sociedade brasileira, que graças ao vigor espiritual e mental, esforço e justiça criou nos últimos 2.000 anos uma nova sociedade e fomentou a causa da liberdade por todo o mundo e seus habitantes.

                A liberdade, acima de tudo, tem sido o mais profundo ideal judeu-cristianismo, a liberdade da mente, da alma e do corpo, um novo conceito entre os homens, uma barreira indestrutível ao avanço de ideologias satânicas. Não é, portanto, de admirar que os inimigos da liberdade, representados no Brasil, por toda essa gentalhada que se apoderou do poder após a saída dos militares do governo, ataquem a religião originada do judeu-cristianismo que liberou a humanidade da escravidão.

                Não é sem razão que a igreja, é alvo prioritário de nossos inimigos e está dilacerada por veementes “inovadores”, “dissenções” e “modernismo”, para angústia e desespero dos verdadeiramente fies, o que pede uma ação contundente de vigilância permanente dos legítimos cristão para destruir a ação doutrinadora desses agentes demoníacos fantasiados de padres e bispos, mas autênticos comunistas. Não esquecer que o judeu-cristianismo, a origem de nossas tradições moral e filosofias modernas, defronta-se nestes dias com algo terrível criado por comunistas, o “Evangelho Social”, em substituição ao Evangelho de Cristo.

                É necessário lembrar que todo bom e autêntico cristão sabe que Cristo não estava interessado neste mundo, que agora tanto fascina as pessoas. Ele não estava preocupado com “problemas sociais” e injustiças. Pregou constantemente que justiça e misericórdia brotariam de um coração transformado, assim como o amor, e não devido a leis e regulamentos humanos inventados por comunistas, socialistas e outras ideologias pagãs.

                O Brasil só poderá sobreviver, crescer e se desenvolver se escolhermos pessoas para administra-lo comprometidos com o judeu-cristianismo, com a moral e tradições dele derivada. Estabelecida esta filosofia tudo se resolverá, pois haverá moralidade, virtude, honestidade, competência, paz, firmeza masculina, políticos íntegros, valorização da classe média, respeito aos mais velhos, sabedoria, intolerância a injustiça, descentralização, harmonia nas instituições, educação.  

                Em resumo, nas próximas eleições, os brasileiros devem votar em quem se identifique com a moral e as tradições judaico-cristã, a exemplo de Bolsonaro, pessoas que não estão na relação dos políticos e governantes que se apropriaram da chamada “nova república” nesses últimos 40 anos, reduzindo-a a uma republiqueta caótica, desumana e pagã. Se o brasileiro não souber escolher as pessoas para administrar o país, mesmo o Brasil, sendo um país rico em recursos naturais, estará sujeito a despencar no abismo da imundície moral caminho da falência moral, física e institucional.  

                As palavras de Cícero escritas há 2.000 anos são adequadas a esse momento crucial dos brasileiros.
“O poder e a lei não são sinônimos. Na verdade, frequentemente são opostos e irreconciliáveis. Existe a Lei de Deus, da qual surgem todas as leis de equidade do homem, segundo as quais os homens devem viver se não quiserem morrer na opressão, caos e desespero. Divorciado da Lei eterna e imutável de Deus, estabelecida antes da criação dos sóis, o poder do homem é mau, sejam quais forem as palavras nobres com que seja empregado ou os motivos dados para aplicá-lo.”
                “Os homens de boa vontade, que atentam na lei estabelecida por Deus, se oporão aos governos cujo domínio é dos homens e, se desejarem sobreviver como nação, deverão destruir esse governo que tenta determinar pelo capricho ou poder de juízes venais.  

Armando Soares – economista

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E-mail: armandoteixeirasoares@gmail.com

2 comentários:

  1. Sempre Mais do MESMOagosto 03, 2018 10:30 AM

    No mínimo há 2060 anos, já que Cícero morreu em 43 AC..
    Em tal época a República Romana ainda tentava manter-se com alguma dignidade. Tarefa inglória, pois viria a se consumir em meio ao crescimento do Império, mergulhando na corrupção e nas elevadas despesas de custeio.

    Até inflação houve neste funesto destino da antiga República. Os comerciantes acusados de ganância ao elevarem os preços, movidos pela produção do dinheiro onde metais eram misturados pelo governo ao ouro e prata ampliando a oferta de moeda sem a possibilidade de ampliação da produção em igual proporção.

    Com isso os mercadores ou comerciantes foram amaldiçoados pelos políticos e, na ansia dos governos de sugar recursos da população e especialmente dos ricos, passaram a condenar a AVAREZA e o apego à riqueza bem como acusar comerciantes e mercadores de ganânciosos e malvadões. Ao mesmo tempo incensar os pobres, de quem pouco poderiam extrair, tornou-se útil na pretensão de obter apoio destes pobres aos governos voltados para a extorsão dos ricos não alinhados.

    O apedrejamento de comerciantes-mercadores foi mesmo uma tática para lançar a maioria da população consumidora contra uma parcela minoritária da propria população a qual os governos lançariam toda a culpa.
    UMA EVIDENTE TÁTICA de SUN TZU levada a cabo pela política do império.

    Ademais, os impostos aumentariam e por fim, em meio ao império decadente, até alianças com bárbaros foram praticadas na ânsia de manter o Poder. O "PÃO e CIRCO" tornou-se uma prática política para capturar a estupidez da população e amplia-la, tanto quanto a propaganda do "direito dos necessitados" onde necessidade e direito se confundiria.

    Enfim, a política há milênios é sempre a mesma e quando "muda" só o faz para que tudo fique a mesma coisa, ou do mesmo jeito.

    PLUS ÇA CHANGE PLUS C'EST LA MÊME CHOSE!

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  2. Muito obrigado Por sua manifestação, amigo

    Grande abraço

    Ivan Lim

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