MOMENTO
CRUCIAL NA VIDA DOS BRASILEIROS
por Armando Soares
Resista, portanto, na liberdade
que nos foi doada por Cristo e não se deixe subjugar novamente pela canga da
servidão.
Os brasileiros vivem um momento crucial em suas
vidas nos dias que antecedem as eleições que irá eleger um novo presidente da
república brasileira, renovar o Congresso Nacional, eleger governadores e
deputados estaduais, momento em que será decidido o destino do Brasil. Não sei
se os brasileiros estão cientes da importância desse momento, tenho minhas
dúvidas, mas vou torcer que estejam.
Antes de entrar
nesse delicado e importante assunto
registro o seguinte cenário político e social de um Estado contaminado
por permissividade, imoralidade, Estado de Previdência, conflitos infindáveis,
taxação confiscatória, destruição da classe média, desprezo cínico pelas
virtudes, princípios e ética humanas consagrados, busca frenética da riqueza,
abandono da religião, políticos venais que bajulam as massas em troca de votos,
inflação, deterioração do sistema monetário, suborno, criminalidade, distúrbio,
incendiarismo, manifestações de ruas, libertação de criminosos a fim de gerar
caos e terror caminho de uma ditadura, perda de firmeza masculina e feminização
do povo, escândalo nos cargos públicos, pilhagem do erário, endividamento,
atitude de “vale tudo”, tolerância diante da injustiça e da exploração,
burocracias e burocratas baixando “regulamentos” perversos a todo momento,
centralização do governo, desprezo público pelos homens bons e honrados e
filosofia de que “Deus está morto” e que o homem reina soberano.
Este cenário que
muito parece com o um cenário brasileiro, não é brasileiro, é um cenário do
Império Romano em declínio há 2.000 anos atrás, mas que infelizmente se repete
do Brasil, o que significa dizer que o ser humano sofre, apanha, mas não
aprende.
Considerando que
estamos tratando de um momento crucial para os brasileiros é da maior
importância que se ressalte que a causa principal da maior da crise brasileira
não se origina da corrupção generalizada, de governos e políticos devassos e
incompetentes, esses são efeitos de uma causa maior, ou seja, do plano para
destruir o judeu-cristianismo que é o alicerce da jurisprudência, moral e
filosofias modernas do Ocidente, e a base da sociedade brasileira, que graças
ao vigor espiritual e mental, esforço e justiça criou nos últimos 2.000 anos
uma nova sociedade e fomentou a causa da liberdade por todo o mundo e seus
habitantes.
A liberdade, acima
de tudo, tem sido o mais profundo ideal judeu-cristianismo, a liberdade da
mente, da alma e do corpo, um novo conceito entre os homens, uma barreira indestrutível
ao avanço de ideologias satânicas. Não é, portanto, de admirar que os inimigos
da liberdade, representados no Brasil, por toda essa gentalhada que se apoderou
do poder após a saída dos militares do governo, ataquem a religião originada do
judeu-cristianismo que liberou a humanidade da escravidão.
Não é sem razão que
a igreja, é alvo prioritário de nossos inimigos e está dilacerada por veementes
“inovadores”, “dissenções” e “modernismo”, para angústia e desespero dos
verdadeiramente fies, o que pede uma ação contundente de vigilância permanente dos
legítimos cristão para destruir a ação doutrinadora desses agentes demoníacos
fantasiados de padres e bispos, mas autênticos comunistas. Não esquecer que o
judeu-cristianismo, a origem de nossas tradições moral e filosofias modernas,
defronta-se nestes dias com algo terrível criado por comunistas, o “Evangelho
Social”, em substituição ao Evangelho de Cristo.
É necessário
lembrar que todo bom e autêntico cristão sabe que Cristo não estava interessado
neste mundo, que agora tanto fascina as pessoas. Ele não estava preocupado com
“problemas sociais” e injustiças. Pregou
constantemente que justiça e misericórdia brotariam de um coração transformado,
assim como o amor, e não devido a leis e regulamentos humanos inventados por
comunistas, socialistas e outras ideologias pagãs.
O Brasil só poderá
sobreviver, crescer e se desenvolver se escolhermos pessoas para administra-lo
comprometidos com o judeu-cristianismo, com a moral e tradições dele derivada.
Estabelecida esta filosofia tudo se resolverá, pois haverá moralidade, virtude,
honestidade, competência, paz, firmeza masculina, políticos íntegros,
valorização da classe média, respeito aos mais velhos, sabedoria, intolerância
a injustiça, descentralização, harmonia nas instituições, educação.
Em resumo, nas
próximas eleições, os brasileiros devem votar em quem se identifique com a
moral e as tradições judaico-cristã, a exemplo de Bolsonaro, pessoas que não estão
na relação dos políticos e governantes que se apropriaram da chamada “nova
república” nesses últimos 40 anos, reduzindo-a a uma republiqueta caótica, desumana
e pagã. Se o brasileiro não souber escolher as pessoas para administrar o país,
mesmo o Brasil, sendo um país rico em recursos naturais, estará sujeito a
despencar no abismo da imundície moral caminho da falência moral, física e
institucional.
As palavras de Cícero escritas há 2.000 anos são adequadas a esse momento crucial dos
brasileiros.
“O poder e a lei não são sinônimos. Na
verdade, frequentemente são opostos e irreconciliáveis. Existe a Lei de Deus,
da qual surgem todas as leis de equidade do homem, segundo as quais os homens
devem viver se não quiserem morrer na opressão, caos e desespero. Divorciado da
Lei eterna e imutável de Deus, estabelecida antes da criação dos sóis, o poder
do homem é mau, sejam quais forem as palavras nobres com que seja empregado ou
os motivos dados para aplicá-lo.”
“Os homens de boa vontade, que atentam na lei estabelecida por Deus, se
oporão aos governos cujo domínio é dos homens e, se desejarem sobreviver como
nação, deverão destruir esse governo que tenta determinar pelo capricho ou
poder de juízes venais.
Armando Soares – economista
E-mail:
armandoteixeirasoares@gmail.com
No mínimo há 2060 anos, já que Cícero morreu em 43 AC..
ResponderExcluirEm tal época a República Romana ainda tentava manter-se com alguma dignidade. Tarefa inglória, pois viria a se consumir em meio ao crescimento do Império, mergulhando na corrupção e nas elevadas despesas de custeio.
Até inflação houve neste funesto destino da antiga República. Os comerciantes acusados de ganância ao elevarem os preços, movidos pela produção do dinheiro onde metais eram misturados pelo governo ao ouro e prata ampliando a oferta de moeda sem a possibilidade de ampliação da produção em igual proporção.
Com isso os mercadores ou comerciantes foram amaldiçoados pelos políticos e, na ansia dos governos de sugar recursos da população e especialmente dos ricos, passaram a condenar a AVAREZA e o apego à riqueza bem como acusar comerciantes e mercadores de ganânciosos e malvadões. Ao mesmo tempo incensar os pobres, de quem pouco poderiam extrair, tornou-se útil na pretensão de obter apoio destes pobres aos governos voltados para a extorsão dos ricos não alinhados.
O apedrejamento de comerciantes-mercadores foi mesmo uma tática para lançar a maioria da população consumidora contra uma parcela minoritária da propria população a qual os governos lançariam toda a culpa.
UMA EVIDENTE TÁTICA de SUN TZU levada a cabo pela política do império.
Ademais, os impostos aumentariam e por fim, em meio ao império decadente, até alianças com bárbaros foram praticadas na ânsia de manter o Poder. O "PÃO e CIRCO" tornou-se uma prática política para capturar a estupidez da população e amplia-la, tanto quanto a propaganda do "direito dos necessitados" onde necessidade e direito se confundiria.
Enfim, a política há milênios é sempre a mesma e quando "muda" só o faz para que tudo fique a mesma coisa, ou do mesmo jeito.
PLUS ÇA CHANGE PLUS C'EST LA MÊME CHOSE!
Muito obrigado Por sua manifestação, amigo
ResponderExcluirGrande abraço
Ivan Lim