Merece registro a notícia que encontro na capa de O Estado de S. Paulo de hoje, sob o título: "Último exilado volta 30 anos após anistia". O texto dá conta de que o marinheiro Antônio Geraldo Costa, que combateu a ditadura militar com o objetivo de implantar uma ditadura comunista no Brasil, exilou-se e recusou-se a retornar ao país após a anistia de 79 por não acreditar nela.
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Só me pergunto se esse infeliz se retardou na Suécia por puro retardamento psíquico ou se estava aproveitando de uma vida boa, que, aqui, com suas modestas qualificações, jamais iria conseguir. Ou seja: é honesto na sua imbecilidade ou age de má fé, como o "filósofo" Michael Löwy, há mais de três décadas confortavelmente exilado na Rive Gauche?
Pois eu digo o que penso: ele veio buscar o seu quinhão na repartição bilionária das escandalosas indenizações que seus amigos já desfrutaram e de quebra, vai conseguir um cargo de dirigente em alguma estatal.
O mais ridículo foi a Rede Globo e outras redes terem tratado o caso como "uma notícia surpreendente". Ora, se era uma surpresa, o que elas estavam fazendo lá no aeroporto, esperando por ele?
Mais um para receber a alta indenização dos exilados.
ResponderExcluirE, além da grana, sair do anonimato na Suécia, e conseguir um pouco de fama.
ResponderExcluirAbs.
Tibiriçá
Nosso País é, de fato, uma piada. Exilado volta, para garantir seus "quinhão" às nossas custas e Senadores dizem: "Lula, cale a boca!"
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