Sociopatia e ausência de caráter - características fundamentais para se ter sucesso na democracia
A forma mais baixa de autoestima é a necessidade de ter o respeito dos outros, a necessidade de status, de fama, de glória, de reconhecimento, de atenção, de reputação, de apreço, e até mesmo de dominância. Tudo é a glória de mandar.
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Hoje, vemos essas características presentes em praticamente todos os políticos de uma democracia: a constante necessidade de status e reconhecimento. Os fins — a necessidade de glória, de reconhecimento, de atenção, de dominância e até mesmo a superação de um complexo de inferioridade — justificam quaisquer meios maquiavélicos.
O fato de a democracia permitir que toda e qualquer pessoa possa se eleger — seja por meio de ligações poderosas, ou por ser rica, ou por ter uma personalidade popular — faz com que tal sistema, bem como as posições de liderança oferecidas, se torne um chamariz de sociopatas. O indivíduo auto-realizado não tem interesse na política. Em contraste, aqueles que sofrem continuamente a necessidade de estima são atraídos pela política como moscas a uma lata de lixo.
A capital nacional ser uma podridão moral se deve ao fato de que uma certa classe de pessoas — sociopatas — está no total controle das grandes instituições. Suas crenças e atitudes são explicitadas por meio do tecido econômico, político, intelectual e psicológico/espiritual do país.
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