O pesadelo Dilma acabou, mas a luta é permanente.
Por Ivan Lima
Dilma Vana Roussef foi cassada pelo Senado por crimes de
responsabilidade. Está fora do alcance
das suas mãos de bandida a caneta que assinava as resoluções de divisão nacional
e da chave do cofre que financiava a política subversiva e totalitária para
escravizar a nação brasileira.
Mas a luta contra a insensatez na política continua. Há
muito a fazer contra o modo canalha de se fazer política no país, inclusive a
partir de se manter coerência absoluta com a lei. Como a do fato, - e só para exemplificar
um, - de se ter acabado de rasgar a Constituição não fazendo acompanhar automaticamente
a votação vitoriosa pelo impeachment, á perda dos direitos políticos por oito
anos da fraudadora.
Por isso, a luta contra a mentalidade socialista que é
integralmente farsante, continua. Há muito que fazer contra a dissimulação, a
fraude, o golpismo permanente de toda a tramoia diária perpetrados pelos potenciais
genocidas dos pts da vida, seus amiguinhos parlamentares também canalhas, na
sua incansável luta contra a moralidade, a ética, a economia, á razão e á
liberdade dos cidadãos brasileiros.
Mas valeu nação brasileira. Embora o resultado final não
tenha sido o plenamente desejado, o principal da luta, o fora Dilma, foi
alcançado. É um primeiro e inequívoco passo de uma importante batalha de 13
anos que acaba de ser vencida. Não a minimizemos. Lutemos a partir do que temos
e do que criarmos. Exijamos das instituições, dos políticos. Pressionemos.
Saíamos novamente ás ruas. Mas tenhamos em vista que a luta é permanente. E é
feita sim de atos ousados, esperança, mas também de desalentos, traições, e eventualmente, de desejos
pessoais não plenamente satisfeitos.
Mesmo se houvesse a perda dos direitos políticos da
facínora, eu mesmo não estaria de todo satisfeito. Como já escrevi aqui, o que
ela e seu partido de larápios e aprendizes de tiranos mereciam pelos crimes cometidos
contra a nação, era condenação por crime de lesa pátria, alta traição, que lhes deveriam ser cobrados com pena de morte ou prisão perpétua com trabalhos
forçados.
Á nossa luta foi legitima e justa pela liberdade. Fomos ás
ruas e cassamos, através do Senado, á presidente criminosa e que urdiu contra á
liberdade e a prosperidade dos brasileiros.
Respiremos fundo e nos orgulhemos. E nos preparemos para o
segundo seguinte, pois a luta pela liberdade é permanente.
Ivan Lima é editor de
Libertatum