INTERNACIONAL - ESTADOS UNIDOS
Em política – e não só nos EUA – uma das questões perenes é a de saber como abordar a presença e a eventual influência da família dos políticos e, em especial dos cônjuges. Havendo nesta actividade, como se sabe, ainda mais homens do que mulheres, é então sobre namoradas, esposas, companheiras de deputados (senadores, representantes), governadores… e presidentes que as atenções mais recaem. E afirmar que a elas caberá sempre uma posição secundária já não tem fundamento quando se vê qual foi o percurso de Hillary Clinton depois de ter sido primeira-dama do Arkansas e, depois, do país: senadora, candidata à presidência, secretária de Estado e, novamente candidata à presidência… e, desta vez, nomeada pelo seu partido.
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