O catolicismo é a maior religião dos Estados Unidos
Enquanto a mídia secular está arrotando o resultado das pesquisas do nosso ultra ortodoxo e confiável IBGE sobre a queda de católicos em terras brasileiras, nos Estados Unidos da América a situação concreta é bem diferente: na maior nação protestante do mundo agora o Catolicismo é a maior religião cristã com mais de 68 milhões de fiéis. Vejamos os dados:
1. The Catholic Church 68,202,492, [ranked 1 in 2011]
2. Southern Baptist Convention 16,136,044, [ranked 2 in 2011]
3. The United Methodist Church 7,679,850, [ranked 3 in 2011]
4. The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints 6,157,238, [ranked 4 in 2011]
5. The Church of God in Christ 5,499,875, [ranked 5 in 2011]
6. National Baptist Convention , U.S.A. , Inc. 5,197,512, [ranked 6 in 2011]
7. Evangelical Lutheran Church in America 4,274,855, [ranked 7 in 2011]
8. National Baptist Convention of America , Inc. 3,500,000, [ranked 8 in 2011]
9. Assemblies of God 3,030,944, [ranked 9 in 2011]
10. Presbyterian Church (U.S.A.) 2,675,873, [ranked 10 in 2011]
Bento XVI, na sua homília no “Yankee Stadium” de Nova Iorque, lembrou que “Nesta terra de liberdade religiosa, os católicos encontraram não só a liberdade para praticar sua fé, mas também para participar plenamente na vida civil, levando consigo suas convicções morais para a esfera pública, cooperando com seus vizinhos a forjar uma vibrante sociedade democrática.” De fato, na recém fundada federação americana, se instituiu uma realidade muito particular, podemos dizer que foi na terra estadunidense onde a Igreja Católica vivenciou maior liberdade sob um país majoritariamente protestante. Dessa forma, o clero americano pôde acolher com maior zelo os imigrantes de fé romana, principalmente vindos da Irlanda, num primeiro momento, e depois da Itália, Polônia e Alemanha, assim como sedimentar uma forte presença no país, seja através de instituições ou por meio do crescente número de vocações.
O futuro do catolicismo nas Américas, sobretudo nos Estados Unidos, é de grande importância para a Cristandade. A Europa está espiritualmente morta e em breve será tomada pacificamente pela Islã, pois os europeus de herança cristã não têm mais filhos, nem mesmo o suficiente para repor o declínio natural da população. Salvo um milagre, é um processo irreversível.
Da Europa se terá apenas a saudosa lembrança de um tempo cristão, que não voltará tão cedo, e que viverá talvez em pequenas ilhas isoladas, como os cristãos dos países maometanos do Oriente. Queira Nossa Senhora que aconteça um milagre e que a Europa volte a ser cristã. Talvez as profecias de Fátima se cumpram trazendo uma renovação católica no Velho Mundo. Talvez. Rezemos.
Em termos práticos, sem esperar pelo milagre, confiando no andar ordinário das coisas, as Américas são uma terra mais fértil para a semente do Evangelho.
O Brasil seria uma ótima terra de missão, com um povo mais dócil às verdades reveladas, com virtudes ainda inacabadas, herdadas da presença do catolicismo antes da crise pós-conciliar que devastou a vida espiritual do Ocidente. Os países da América Hispânica, catolicíssimos, devotíssimos de Nossa Senhora, também têm em si a potência de protagonizar o ressurgimento de uma civilização católica no Ocidente. Mas os Estados Unidos teriam um papel de cardeal importância, porque lá as instituições e os estado de espírito necessárias para isso já são uma realidade. Mesmo fortemente abalado pela crise conciliar, o catolicismo lá é mais pujante que em qualquer outra nação do Ocidente. Antes da crise conciliar essa pujança era uma coisa notável.
Só em 1955 foram 140 mil os protestantes convertidos e a população católica crescia em 1 milhão anualmente. Isso é uma coisa verdadeira assombrosa!
O futuro do catolicismo nas Américas, sobretudo nos Estados Unidos, é de grande importância para a Cristandade. A Europa está espiritualmente morta e em breve será tomada pacificamente pela Islã, pois os europeus de herança cristã não têm mais filhos, nem mesmo o suficiente para repor o declínio natural da população. Salvo um milagre, é um processo irreversível.
Da Europa se terá apenas a saudosa lembrança de um tempo cristão, que não voltará tão cedo, e que viverá talvez em pequenas ilhas isoladas, como os cristãos dos países maometanos do Oriente. Queira Nossa Senhora que aconteça um milagre e que a Europa volte a ser cristã. Talvez as profecias de Fátima se cumpram trazendo uma renovação católica no Velho Mundo. Talvez. Rezemos.
Em termos práticos, sem esperar pelo milagre, confiando no andar ordinário das coisas, as Américas são uma terra mais fértil para a semente do Evangelho.
O Brasil seria uma ótima terra de missão, com um povo mais dócil às verdades reveladas, com virtudes ainda inacabadas, herdadas da presença do catolicismo antes da crise pós-conciliar que devastou a vida espiritual do Ocidente. Os países da América Hispânica, catolicíssimos, devotíssimos de Nossa Senhora, também têm em si a potência de protagonizar o ressurgimento de uma civilização católica no Ocidente. Mas os Estados Unidos teriam um papel de cardeal importância, porque lá as instituições e os estado de espírito necessárias para isso já são uma realidade. Mesmo fortemente abalado pela crise conciliar, o catolicismo lá é mais pujante que em qualquer outra nação do Ocidente. Antes da crise conciliar essa pujança era uma coisa notável.
Só em 1955 foram 140 mil os protestantes convertidos e a população católica crescia em 1 milhão anualmente. Isso é uma coisa verdadeira assombrosa!
Alguns Bispos Americanos estão dando aula de evangelização. Há uma iniciativa da Conferência Episcopal Americana em fazer propaganda da fé católica em comerciais das mais populares emissores de TV. É como se a CNBB fizesse comercial da Missa Tridentina e a Globo anunciasse em horário nobre.
Veja por exemplo, o que a Arquidiocese de Nova Iorque produziu, um vídeo de ordenação de cinco jovens padres e questionando o telespectador sobre sua vocação.
Veja por exemplo, o que a Arquidiocese de Nova Iorque produziu, um vídeo de ordenação de cinco jovens padres e questionando o telespectador sobre sua vocação.
O livro Todos os caminhos vão dar a Roma, do ex-pastor presbiteriano Scott Hahn e sua esposa Kimberly Hahn até hoje é responsável pela conversão de milhares de protestantes. Na obra, o casal relata o percurso de conversão e como foram vendo quanto a Sola Scriptura (“Só a escritura”) era incompatível com a mensagem de Cristo. É interessante, pois descreve a conversão de duas pessoas que tinham uma (falsa) ideia de catolicismo. O engraçado é que eles passaram admirar a fé católica através de sua moral, especialmente no que diz respeito a métodos reprodutivos, exatamente o ponto que a grande maioria dos católicos simplesmente não entende.
A atração que os protestantes americanos tem pela Igreja é pelo seu conservadorismo, conservadora no sentido de guardar e conservar o que Cristo deixou a ela. Uma vez que muitos não suportam uma religião liberal, sempre vem no sentido de mudar aquilo que exatamente ela não pode mudar.
Maior igreja protestante dos Estados Unidos agora é católica
Depois que a mega-igreja protestante foi a falência, seu prédio foi comprado pela Diocese Católica do local, que a usará como sua nova catedral. Sem entrar no mérito da feiúra protestante da igreja, isso tem uma forte simbologia por trás. É uma virada da Igreja Católica nos Estados Unidos, que afinal começou muito pequena, e agora já é a maior denominação cristã dos Estados Unidos.
O nome que foi dado à nova Catedral, aprovado pela Santa Sé, é Christ Cathedral (antes era chamada de Crystal Cathedral). As motivações são ecumênicas (nem tudo é perfeito); mas há um bom motivo para escolherem essa como sua nova Catedral, que afinal é um ponto turístico e já tinha se tornado referência em igrejas protestantes no país.
Lá, podemos ver o oposto do Brasil. Aqui o “padrão” é dizer-se católico, então temos muitos “católicos não-praticantes”. Lá, os não-praticantes são em maioria os protestantes, já que eles são a grande maioria da população. Como a grande parte dos protestantes no Brasil, os católicos dos Estados Unidos são ativos em sua Igreja.
Aqui está um vídeo da Catholic News Agency de uma ordenação na Diocese, onde foi apresentado o novo nome da Catedral e foi nomeado o seu vigário episcopal, o Pe. Christopher H. Smith:
Texto adaptado do portal Tradição em foco com Roma
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