Sobre canonizações póstumas.
Por Ivan Lima
Leio em uma rede social matéria lembrando a amnésia coletiva
em ralação a determinadas atuações do ex-Ministro Teori Zavascki. Sobretudo seu
possível alinhamento ideológico com o partido comunista PT, a quando de
flagrantes decisões favoráveis judicialmente a seus membros. Expressão de
fatos. Incontestáveis. Mas, estando todos nós inseridos de uma forma ou outra
nessa guerra que só ainda não está em sua expressão bélica declarada, cabe uma
reflexão. Diz respeito exatamente a dos movimentos de informação.
Do que cuidar para expor em primeiro plano: o noticiário do
engajamento do ex-ministro ou refletir o
noticiário e a comoção a que mais de 80% dos brasileiros têm em relação à sua
morte: a de que foi assassinado? Penso que a divulgação de todas as informações
da tragédia de que foi vítima só expõe os possíveis autores que estão no
imaginário e na percepção da população, cada vez mais odiados, inclusive pela
claríssima autoria da destruição econômica do país e arranjos fartamente
comprovados de alta traição à pátria.
Refletir o momento faz mais acuados, fragilizados e alvos
cada vez mais visíveis do poder justiça os mega-criminosos. Tenham sido autores
ou não, são tantas, imensas e tão tenebrosas as tragédias que provocaram à nação,
que todo esse movimento de informação deve continuar em primeiro plano.
Independente das divulgações de ações companheiras do ex-ministro. Que parecia
estar próximo a uma conversão homologando nos próximos dias o processo de que
estava cuidando.
A sede de justiça com a realização da igualdade perante a
lei nunca antes foi um desejo tão forte nos brasileiros.
Só não descuidemos do foco correto da informação.
Só não descuidemos do foco correto da informação.
Ivan Lima é editor de Libertatum
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