UBER e contradição socialista.
Por Vanderli Camorim
O capitalismo não reconhece fronteiras políticas nem
“direitos adquiridos" - corporativos.
O caso do UBER tem várias facetas, uma delas é que o Brasil
é a pátria dos privilégios. A outra é que não agrada a concorrência. Na
primeira o interesse pessoal fala mais alto que o interesse de toda a nação. O
segundo é que o mercado continua ignorado como se fosse uma besta fera. O que
tem que se combater na verdade é a ignorância completa da ciência Econômica.
O impulso e a febre legislativa que deseja regulamentar tudo
nos seus mínimos detalhes como se pode observar na Constituição Federal permeia
todo raciocínio do brasileiro. É claro que é um tiro no pé. Como exemplo temos
a legislação trabalhista (CLT) que obedece ao princípio da teoria da
exploração marxista que "protege o trabalhador do desalmado capitalista" mas na
realidade prejudica tanto o trabalhador como o empreendedor assim como toda a
sociedade. Afeta a empregabilidade, inibe o empreendedorismo e de quebra priva
a sociedade de mais produtos e que, portanto, quando este empenho é
impedido de ser realizado todos ficam
mais pobres.
Levando essa observação para o UBER a sociedade fica
prisioneira de um transporte cada vez mais ineficiente e refém de um grupo de
privilegiados que consegue manobrar e manipular a vida de todos.
São políticas
destruidoras que obedecem ao princípio do socialismo que quer acabar com a
sociedade capitalista porque se acha que destruindo a sociedade capitalista
erguerão o reino do socialismo, o maná cairá dos céus por ser um direito de
todos. Mas toda essa gente se contradiz quando lutam e defendem interesses
particulares e privados e não o de toda sociedade como nesse caso do UBER.
Vanderli Camorim.
Camorim é articulista de Libertatum
Camorim é articulista de Libertatum
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