sexta-feira, 7 de abril de 2017

UBER e contradição socialista.

Por Vanderli Camorim

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O capitalismo não reconhece fronteiras políticas nem “direitos adquiridos"  - corporativos.

O caso do UBER tem várias facetas, uma delas é que o Brasil é a pátria dos privilégios. A outra é que não agrada a concorrência. Na primeira o interesse pessoal fala mais alto que o interesse de toda a nação. O segundo é que o mercado continua ignorado como se fosse uma besta fera. O que tem que se combater na verdade é a ignorância completa da ciência Econômica.

O impulso e a febre legislativa que deseja regulamentar tudo nos seus mínimos detalhes como se pode observar na Constituição Federal permeia todo raciocínio do brasileiro. É claro que é um tiro no pé. Como exemplo temos a legislação trabalhista (CLT) que obedece ao princípio da teoria da exploração marxista que "protege o trabalhador do desalmado capitalista" mas na realidade prejudica tanto o trabalhador como o empreendedor assim como toda a sociedade. Afeta a empregabilidade, inibe o empreendedorismo e de quebra priva a sociedade de mais produtos e que, portanto, quando este empenho é impedido de ser realizado todos ficam mais pobres.


Levando essa observação para o UBER a sociedade fica prisioneira de um transporte cada vez mais ineficiente e refém de um grupo de privilegiados que consegue manobrar e manipular a vida de todos. 

São políticas destruidoras que obedecem ao princípio do socialismo que quer acabar com a sociedade capitalista porque se acha que destruindo a sociedade capitalista erguerão o reino do socialismo, o maná cairá dos céus por ser um direito de todos. Mas toda essa gente se contradiz quando lutam e defendem interesses particulares e privados e não o de toda sociedade como nesse caso do UBER.


Vanderli Camorim.

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Camorim é articulista de Libertatum 

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