Baderneiros e país industrial.
Por Vanderli Camorim
Há uma simbiose entre esses mercenários-baderneiros e a imprensa. A imprensa quer fazer manchete e eles quando a vêem saem correndo para se apresentarem na frente das câmeras e dar a impressão que é o mítico povo em estado revolucionário. Mas ambos são vazios tanto a imprensa como a petezada. Vivem de propaganda, sobre tudo a paga. A dificuldade de eles terem sucesso no seu empreendimento é que o Brasil não é uma nação agrária. O socialismo sempre foi ou teve como ideal a sociedade agrária e hoje na sociedade industrial os socialistas tem sérias dificuldades em se estabelecerem. Os petistas são uma parte visível do socialismo e são seguidores do leninismo. É preciso convir que do outro lado há outro tipo de socialistas, os fabianos, por exemplo. Ha também, infiltrados, os nacionalistas. Também estão nas ruas. São funcionários públicos, ou uma fração deles...filinhos de papai...naquela hora gente séria tá dormindo porque vai pegar no batente na manhã seguinte.
As coisas estão tranquilas e o barulho quem está fazendo é a imprensa e a petezada com seus aliados e apesar dos pesares a Constituição e a Lei está sendo seguida para o desgosto dos revolucionários. O que prova que o Brasil está sobre bases capitalistas bastante fortes.
O nosso problema é a mentalidade que consegue enxergar as coisas de cabeça para baixo.
E é tão simples ver o correto: o socialismo é impraticável, e o capitalismo é inescapável.
Vanderli Camorim
Camorim é articulista de Libertatum
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