segunda-feira, 8 de maio de 2017

Um símbolo profético?

Por Armando Soares

            Uma pedra que fica ao lado do Palácio do Itamaraty pode ser um símbolo de advertência aos governantes, aos políticos e ao povo brasileiro para a responsabilidade que devem ter para com o destino do Brasil e especialmente da Amazônia.

Resultado de imagem para jardins palacio itamaraty

            Essa pedra é um farol que adverte as ONGs braços dos colonialistas, a comunista Conferência Nacional dos Bispos (CNBB), a imprensa vermelha, aos índios traidores, e todo o lixo da esquerda, que os amazônidas e os bons brasileiros irão defender a Amazônia, os seus recursos minerais, os ribeirinhos, a sua água doce, a sua fauna, seus parques nacionais, a qualquer preço.

Esse pessoal ignora a história da Amazônia e como ela nasceu e se transformou no que é hoje. Sua história não lhes interessa, a não ser sua riqueza a qual pretende dar continuidade ao saque secular. Vamos mostrar a essas águias de rapina um pouco dessa maravilhosa região ambicionada por estrangeiros que os governos brasileiros nunca deram importância.

Resultado de imagem para livro quando a amazonia corria para o pacífico

            Para esse objetivo vamos nos socorrer de Evaristo Eduardo de Miranda através de seu livro ‘Quando o Amazonas corria para o Pacífico – uma história desconhecida da Amazônia. O que Evaristo Miranda descreve é de muita importância para que os governantes e políticos pilantras comecem a tratar com mais respeito o Brasil, a Amazônia e os portugueses, esses grandes navegadores e descobridores de uma abençoada terra, infelizmente administrada em nossos dias por uma raça de pessoas desqualificadas. Durante milhões e milhões de anos, após separar-se da África, a América do Sul ficou isolada no meio do oceano como uma ilha imensa. Flora e fauna, se desenvolveram de um modo muito diferente da África, Ásia, Europa e América do Norte. Em seu livro, Evaristo destaca ‘uma pedra na Amazônia’ que, ao que parece representa um símbolo profético como iremos mostrar. Essa pedra fica ao lado do Palácio do Itamaraty. Ela está plantada no centro de uma praça circular. É uma pedra monolítica, com mais de dois metros de altura e de base quadrangular. Deve pesar toneladas e não há placa explicativa. Esse bloco rochoso foi talhado por humanos e é extremamente liso. É um calcário duro e maciço da Idade Jurássica, do tempo dos dinossauros, daqueles cheios de conchas e belas espirais ou caracóis de amonites. Essa pedra poderia ter vindo da região do canyon de Itaimbezinho no Rio Grande do Sul ou de terras europeias ou de tanto lugar onde existem rochas calcárias do Período Jurássico. Porque essa pedra sem identificação ao lado de uma local tão sagrado da diplomacia brasileira? Questiona Evaristo?

            Examinando-se bem não é difícil identificar um pequeno relevo destacado em forma de brasão, bem no centro da pedra. Um olhar mais atento verá discretamente as quinas ou os escudetes em cruz do brasão de Portugal. De onde veio essa pedra-monumento? Da Europa. Ela é um antigo marco português de demarcação. O que demarcava esse marco? Corriam os anos setenta do século XX e estava-se construindo um porto, um embarcadouro, no Alto Rio Negro, quase fronteira com a Venezuela. Mergulhadores militares preparavam as fundações quando descobriram no leito arenoso do rio uma pedra enorme. Não existiam rochas nas proximidades. Um reconhecimento mais detalhado trouxe a certeza de que se tratava de obra de humanos. Foi uma epopeia retirar essa pedra das profundezas do rio. E outra foi levá-la até Brasília. Mas muito maior havia sido a epopeia dos portugueses.

            Séculos atrás, os portugueses levaram de barco a vela, na força dos braços e enfrentando enormes dificuldades, esse marco de fronteiras até os confins da Amazônia. Eles o plantaram às margens do Rio Negro, num ponto visível e proeminente para quem viesse do Norte, descendo o rio. Qualquer espanhol ou estrangeiro perdido ou não vindo da Bacia do Orenoco, seria advertido que estava entrando na Bacia Amazônica, em terras portuguesas e hoje na Amazônia Brasileira.  

            Colocado às margens do Rio Negro, com o passar dos anos e dos séculos, as cheias e os movimentos do rio ou quem sabe algum vândalo mal-intencionado, acabaram por levar esse marco de fronteira ao fundo, sepultando-o sob um manto de águas escuras. Durante anos e anos, as águas ácidas foram silenciosamente erodindo o marco de fronteira e apagando seus escritos, a cruz de Cristo e o escudo português. Essas águas ácidas como fazem atualmente muitos interesses escusos, foram dissolvendo e desencapando esse misterioso pacote que desejou revestir e proteger a Amazônia Brasileira da cobiça estrangeira. Mas ele resistiu. Até de inspiração para romance na França, ele já serviu.

            Símbolo de nacionalidade e de conquista luso-brasileira na Amazônia, esse marco foi levado para Brasília. Sem alarde, ele foi colocado ao lado do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, um gesto discreto cheio de simbolismo para Portugal, para o Brasil e para o mundo.

            Os espíritos protetores da Amazônia e do Brasil devem estar por trás desse feito profético, de fazer com que uma pedra monolítica implantada pelos portugueses para preservar a conquista da Amazônia jogada no fundo do rio fosse salva e implantada em Brasília, ao lado do Ministério do Exterior, como que para lembrar aos brasileiros, ao Supremo Tribunal Federal, ao Congresso Nacional, ao governo brasileiro, a mídia que a Amazônia é dos brasileiros e não pode ser entregue aos índios que servem aos interesses estrangeiros e as ONGs estrangeiras, como também que o Brasil não pode ser destruído por uma máfia de governantes, de políticos e do sistema financeiro, velhacos que estão reduzindo o país a uma república devassa, sem lei, sem ordem própria para a ação de bandidos sindicalizados e comunistas que repudiam a moral, a ética, a ordem, as tradições, os costumes e destroem as famílias, a educação e a religião.

            Essa monolítico amazônico trazido pelos portugueses, se não considerado como um símbolo profético, representa, no mínimo, o sentido de despertar a memória histórica para que os brasileiros nunca esqueçam da heroica descoberta dos portugueses de uma abençoada terra que não pode ser administrada, como vem sendo administrada ano após ano por pessoas mesquinhas, egoístas, sem moral e sem ética. É, portanto, um marco histórico indestrutível, um recado aos inimigos, quaisquer inimigos, internos e externos do Brasil e da Amazônia, para que saibam que sempre haverá reação, mesmo que seja lenta, para evitar que os cangaços políticos e ideológicos podres destruam o Brasil e entreguem a Amazônia a piratas ambientalistas.

            VADE RETRO SATANA

Armando Soares – economista


Resultado de imagem para armando soares

Um comentário:

  1. Sério que o senhor imagina que possam tomar consciência partindo dos dados e pontos apresentados?
    O que temos da Amazônia é o desejo de tê-la tratado melhor. Já não nos pertence. Vão continuar leiloando e cedendo o território para extrativismo e exploração de outros, afinal é muito rendável.
    Não acreditamos enquanto havia possibilidade de se fazer algo, que teriam a coragem de tal safadesa, pois bem, eles têm sim.
    Assim como ninguém imaginou que a Lei da Imigração pudesse passar na Câmara e no Senado, pois é, passou.

    ResponderExcluir

Olá! Seja benvindo! Se você deseja comunicar-se, use o formulário de contato, no alto do blog. Não seja mal-educado.