Um
símbolo profético?
Por Armando Soares
Uma pedra que fica ao lado do
Palácio do Itamaraty pode ser um símbolo de advertência aos governantes, aos
políticos e ao povo brasileiro para a responsabilidade que devem ter para com o
destino do Brasil e especialmente da Amazônia.
Essa pedra é um farol que adverte as
ONGs braços dos colonialistas, a comunista Conferência Nacional dos Bispos
(CNBB), a imprensa vermelha, aos índios traidores, e todo o lixo da esquerda,
que os amazônidas e os bons brasileiros irão defender a Amazônia, os seus
recursos minerais, os ribeirinhos, a sua água doce, a sua fauna, seus parques
nacionais, a qualquer preço.
Esse pessoal ignora a história da
Amazônia e como ela nasceu e se transformou no que é hoje. Sua história não
lhes interessa, a não ser sua riqueza a qual pretende dar continuidade ao saque
secular. Vamos mostrar a essas águias de rapina um pouco dessa maravilhosa
região ambicionada por estrangeiros que os governos brasileiros nunca deram
importância.
Para esse objetivo vamos nos
socorrer de Evaristo Eduardo de Miranda através de seu livro ‘Quando o Amazonas
corria para o Pacífico – uma história desconhecida da Amazônia. O que Evaristo
Miranda descreve é de muita importância para que os governantes e políticos
pilantras comecem a tratar com mais respeito o Brasil, a Amazônia e os
portugueses, esses grandes navegadores e descobridores de uma abençoada terra,
infelizmente administrada em nossos dias por uma raça de pessoas
desqualificadas. Durante milhões e milhões de anos, após separar-se da África,
a América do Sul ficou isolada no meio do oceano como uma ilha imensa. Flora e
fauna, se desenvolveram de um modo muito diferente da África, Ásia, Europa e
América do Norte. Em seu livro, Evaristo destaca ‘uma pedra na Amazônia’ que,
ao que parece representa um símbolo profético como iremos mostrar. Essa pedra
fica ao lado do Palácio do Itamaraty. Ela está plantada no centro de uma praça
circular. É uma pedra monolítica, com mais de dois metros de altura e de base
quadrangular. Deve pesar toneladas e não há placa explicativa. Esse bloco
rochoso foi talhado por humanos e é extremamente liso. É um calcário duro e
maciço da Idade Jurássica, do tempo dos dinossauros, daqueles cheios de conchas
e belas espirais ou caracóis de amonites. Essa pedra poderia ter vindo da
região do canyon de Itaimbezinho no Rio Grande do Sul ou de terras europeias ou
de tanto lugar onde existem rochas calcárias do Período Jurássico. Porque essa
pedra sem identificação ao lado de uma local tão sagrado da diplomacia
brasileira? Questiona Evaristo?
Examinando-se bem não é difícil
identificar um pequeno relevo destacado em forma de brasão, bem no centro da
pedra. Um olhar mais atento verá discretamente as quinas ou os escudetes em
cruz do brasão de Portugal. De onde veio essa pedra-monumento? Da Europa. Ela é
um antigo marco português de demarcação. O que demarcava esse marco? Corriam os
anos setenta do século XX e estava-se construindo um porto, um embarcadouro, no
Alto Rio Negro, quase fronteira com a Venezuela. Mergulhadores militares
preparavam as fundações quando descobriram no leito arenoso do rio uma pedra
enorme. Não existiam rochas nas proximidades. Um reconhecimento mais detalhado
trouxe a certeza de que se tratava de obra de humanos. Foi uma epopeia retirar
essa pedra das profundezas do rio. E outra foi levá-la até Brasília. Mas muito
maior havia sido a epopeia dos portugueses.
Séculos atrás, os portugueses
levaram de barco a vela, na força dos braços e enfrentando enormes
dificuldades, esse marco de fronteiras até os confins da Amazônia. Eles o
plantaram às margens do Rio Negro, num ponto visível e proeminente para quem
viesse do Norte, descendo o rio. Qualquer espanhol ou estrangeiro perdido ou
não vindo da Bacia do Orenoco, seria advertido que estava entrando na Bacia Amazônica,
em terras portuguesas e hoje na Amazônia Brasileira.
Colocado às margens do Rio Negro,
com o passar dos anos e dos séculos, as cheias e os movimentos do rio ou quem
sabe algum vândalo mal-intencionado, acabaram por levar esse marco de fronteira
ao fundo, sepultando-o sob um manto de águas escuras. Durante anos e anos, as
águas ácidas foram silenciosamente erodindo o marco de fronteira e apagando
seus escritos, a cruz de Cristo e o escudo português. Essas águas ácidas como
fazem atualmente muitos interesses escusos, foram dissolvendo e desencapando
esse misterioso pacote que desejou revestir e proteger a Amazônia Brasileira da
cobiça estrangeira. Mas ele resistiu. Até de inspiração para romance na França,
ele já serviu.
Símbolo de nacionalidade e de
conquista luso-brasileira na Amazônia, esse marco foi levado para Brasília. Sem
alarde, ele foi colocado ao lado do Ministério das Relações Exteriores do
Brasil, um gesto discreto cheio de simbolismo para Portugal, para o Brasil e
para o mundo.
Os espíritos protetores da Amazônia
e do Brasil devem estar por trás desse feito profético, de fazer com que uma
pedra monolítica implantada pelos portugueses para preservar a conquista da
Amazônia jogada no fundo do rio fosse salva e implantada em Brasília, ao lado
do Ministério do Exterior, como que para lembrar aos brasileiros, ao Supremo
Tribunal Federal, ao Congresso Nacional, ao governo brasileiro, a mídia que a
Amazônia é dos brasileiros e não pode ser entregue aos índios que servem aos
interesses estrangeiros e as ONGs estrangeiras, como também que o Brasil não
pode ser destruído por uma máfia de governantes, de políticos e do sistema
financeiro, velhacos que estão reduzindo o país a uma república devassa, sem
lei, sem ordem própria para a ação de bandidos sindicalizados e comunistas que
repudiam a moral, a ética, a ordem, as tradições, os costumes e destroem as
famílias, a educação e a religião.
Essa monolítico amazônico trazido
pelos portugueses, se não considerado como um símbolo profético, representa, no
mínimo, o sentido de despertar a memória histórica para que os brasileiros
nunca esqueçam da heroica descoberta dos portugueses de uma abençoada terra que
não pode ser administrada, como vem sendo administrada ano após ano por pessoas
mesquinhas, egoístas, sem moral e sem ética. É, portanto, um marco histórico
indestrutível, um recado aos inimigos, quaisquer inimigos, internos e externos
do Brasil e da Amazônia, para que saibam que sempre haverá reação, mesmo que
seja lenta, para evitar que os cangaços políticos e ideológicos podres destruam
o Brasil e entreguem a Amazônia a piratas ambientalistas.
VADE
RETRO SATANA
Armando
Soares – economista
Sério que o senhor imagina que possam tomar consciência partindo dos dados e pontos apresentados?
ResponderExcluirO que temos da Amazônia é o desejo de tê-la tratado melhor. Já não nos pertence. Vão continuar leiloando e cedendo o território para extrativismo e exploração de outros, afinal é muito rendável.
Não acreditamos enquanto havia possibilidade de se fazer algo, que teriam a coragem de tal safadesa, pois bem, eles têm sim.
Assim como ninguém imaginou que a Lei da Imigração pudesse passar na Câmara e no Senado, pois é, passou.