terça-feira, 6 de junho de 2017

Vamos fazer a nossa parte.


Por Armando Soares

                Já conhecemos muitas verdades sobre o Brasil, o ambientalismo e a sede de poder de grupos hegemônicos, políticos e econômicos de grande envergadura. Sabemos do poder da mídia, de seus defeitos e de seu comprometimento com os poderosos. Sabemos que não podemos confiar em governos que usam o Estado como bem lhes convém. Sabemos que os políticos, na sua grande maioria só tratam de seus interesses. Diante de todas essas verdades concluímos que estamos sozinhos e não podemos confiar em ninguém, o que nos leva a afirmar que está na hora de agirmos por conta própria para podermos sobreviver.  Objetivamente podemos começar a produzir material informativo e distribuir por nossas cidades, em colégios, clubes, igrejas, associações, Federações empresariais, etc. Com essa atitude ajudaremos o Brasil e os brasileiros a se desenvolverem e se libertarem das garras de um polvo globalistas e seus tentáculos.

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                Aproveito este artigo para dar exemplo de como se pode destruir nossos inimigos com coragem, responsabilidade e competência. Por favor, não venham com a história que o artigo é grande. É grande pela necessidade de informar e libertar a sociedade. Não há outra maneira de levantar a sociedade e esclarecera verdade.

                 O assunto do momento é a retirada dos Estados Unidos do Acordo de Paris, assunto que para mídia é mais importante de todos os outros assuntos incluindo os do Brasil. Com essa finalidade vamos nos valer da exposição oportuníssima e competente feita por Rodrigo Constantino sobre o assunto.

Antes, porém, recomendo a leitura de Os Melancias, de James Delingpole, britânico que conta como a perversa mistura de ciência de segunda categoria, modismo verde, ambição empresarial e o oportunismo político provocou a maior e dispendiosa histeria geral da história. Os ambientalistas estão matando o planeta, destruindo a economia e roubando o futuro de vossos filhos explica o escândalo conhecido como Climagate e expõe o elenco de personagens nele envolvido, com seus motivos e métodos. O autor investiga a fundo as organizações e os indivíduos que se empenham em colocar o aquecimento global do planeta no topo da agenda política, mostrando que os “melancias” do movimento ecológico, verdes por fora, vermelhos por dentro, não querem salvar o mundo: seu plano é assumir o controle.

Vejamos o que diz Rodrigo Constantino a respeito da retirada dos Estados Unidos do Acordo de Paris e o que representa para o Brasil.

A retirada dos Estados Unidos do Acordo de Paris foi um choque para muita gente. A comunidade internacional criticou muito a decisão que era uma promessa de campanha de Donald Trump. Ele é uma pessoa crítica a esse alarde todo, a essa histeria toda, a esse tal aquecimento global. Não somos especialistas em clima (muito menos a mídia e a totalidade dos brasileiros e políticos europeus, os maiores críticos que acabaram com suas florestas nativas). Mas, somos bem informados e temos opiniões para agregar a esse debate. O primeiro ponto a destacar é que não há consenso entre os cientistas, conforme a grande imprensa tenta convencer o seu público e seus ouvintes. Na verdade, há bastante dissidências. Mas, o que aconteceu é que o IPCC ligado a ONU foi usurpado, dominado por uma visão política, com recursos de muitos governos. (O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, mais conhecido pelo acrônimo IPCC (da sua denominação em inglês Intergovernmental Panel on Climate Change) é uma organização científico-política criada em 1988 no âmbito das Nações Unidas (ONU) pela iniciativa do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e da Organização Meteorológica Mundial (OMM)). Sabemos que há um lobby muito poderoso ligado a esses movimentos ambientalistas com muito recursos por trás dessa causa. Al Gore e companhia ganharam rios de dinheiro e movimentaram imensos recursos que tem ligação direta com o pânico incutido nos leigos de uma iminente crise ambiental com o derretimento do planeta. Um tipo de profecia que trabalha com o medo das pessoas que ignoram a ciência e as suas verdades ou prognósticos. Os recursos são usados para concentrar poder e recursos na mão do governo. Há uma crítica muito comum na direita de que o movimento ambiental como um todo no fundo cresceu quando caiu o “muro de Berlim” e o “Império Soviético”, ou seja, foi uma espécie de refúgio das viúvas comunistas que encontraram um jeito de continuar pregando a concentração de poder e recursos no Estado demonizando o capitalismo. Atentem para a diferença. Se antes o capitalismo era condenado por não conseguir produzir riquezas para a maioria, hoje ficou evidente que ele produz bastante riquezas para a imensa maioria que participa do capitalismo, e passou a ser criticado por produzir riqueza demais, riqueza em excesso que estaria condenando o futuro do planeta. Mas, não há esse consenso. James Delingpole, autor do livro Os Melancias, mostra aquilo que ficou conhecido como o Climagate, ou seja, o vazamento e meios de informações que deixou claro que “aqueles cientistas” tentaram então mascarar as informações contrárias que não alimentavam a paranoia, pois sabe-se que a ciência é feita na sua essência com tentativa de refutar a tese. O meio ambiente faz tempo deixou isso de lado. A linguagem é de seita religiosa e não de cientistas. Os hereges, os negacionistas impedem um debate verdadeiro que está por trás da politização do assunto, porque envolve ideologia, envolve muito dinheiro. A questão do clima é um fenômeno complexo. Querer reduzir tudo isso a ação do homem? Há muitas controvérsias sobre o assunto (lembrando que o homem não é Deus). Delegar ao Estado o poder de controlar tudo isso, é muita ingenuidade, é não aprender nada com a história. O palco todo do aquecimento global do Al Gore e companhia parecia que a Terra ia derreter já mudou para mudanças climáticas. Por que? Porque mudança climáticas pode abranger quase tudo. Se esquenta muito, se esfria muito, se tem furacão, tempestade, coisas que sempre existiram, você passa a colocar tudo na conta das tais mudanças climáticas, e, passa demandar então em troca, a concentração de poder no estado. É um circuito fechado que dá muito poder e muito dinheiro para poucos grupos políticos ligados a políticos poderosos. As ONGs, como WWF, Greenpeace, esse pessoal movimenta centenas de milhões de dólares. Vejam, tem muitos interesses em jogo. Quando Trump vai contra esse Establishiment e decide sair desse acordo inútil, muito mais para inglês ver, ou para dificultar o progresso de países emergentes, que não conseguem bancar o custo de uma “energia limpa”. Quando Trump vai na contramão desse Establishment e toma uma decisão dessas, é óbvio que ele vai receber pesadas de tudo que é lado; da imprensa, do grande Establishment poderoso. Mas, essa decisão faz sentido, sim. É preciso ser um pouco mais cético quando esse alarmismo todo de aquecimento global que já mudou para mudanças climáticas porque tem muita coisa estranha por trás disso, e, tem sim, muito cientista sério que coloca o dedo nessa ferida, mas eles não são escutados, eles são, ao contrário, calados, intimidados pela própria imprensa que fingem que eles não existem, porque aí pode causar a impressão ao seu público de que há um total consenso. Isso não é verdade. Há muitas, muitas manipulações, estatísticas e desinformação quando o assunto é ambientalismo. Isso virou infelizmente uma seita. Desde o Clube de Roma, na década de 1970, que já falam numa eminente catástrofe de fim de recursos naturais escassos. Quem não se lembra da chuva ácida, DDT, o maior inimigo do mundo, a camada de ozônio? Foram várias formas diferentes de vender o mesmo tipo de produto, o pânico, o medo para que os leigos possam abrir mão do ceticismo e largar aos “especialistas” e aos políticos todo o poder de decisão. Custa muito caro fazer tudo o que estão fazendo em relação as preocupações da desgraça eminente do planeta. No fundo isso significa menos riqueza, menos criação de emprego. Os democratas americanos falam que a ameaça ambiental, o aquecimento global representaria uma ameaça para o planeta maior do que tudo, inclusive do que o terrorismo islâmico. Aí se percebe como essa turma calibra mal a realidade e o que está acontecendo no mundo de hoje. Trump, a sua decisão, com tudo que foi relatado, é acertada, apesar da histeria que é o que se esperava.

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O governo civil brasileiro abriu as portas para a entrada de toda essa canalhada ambientalista. Como não vemos perspectiva para possuirmos um governo probo e competente no curto prazo é nosso dever informar o povo brasileiro da armadilha que foi construída para tirar a liberdade dos brasileiros impossibilitando o desenvolvimento do país. Vamos formar uma corrente em cada cidade brasileira para construir um novo Brasil.

Armando Soares – economista

e-mail: armandoteixeirasoares@gmail.com


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Soares é articulista de Libertatum

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