REINO DO ÓDIO E DA
COBIÇA
O mundo ainda não conseguiu se
libertar do reino do ódio e da cobiça, como mostra o estado de beligerância
existente entre os povos. Apesar do morticínio selvagem de duas guerras
mundiais terríveis, e de ameaças permanente de uso de artefatos atômicos, o ser
humano não evolui, não assimilou os ensinamentos divinos e continua a matar, a
odiar e a cobiçar.
Tem
razão Tzvetan Todorov quando adverte que “A vida perdeu para a morte, mas a memória
ganha seu combate contra o nada”. Existe uma luta permanente no mundo
para não deixar a morte prevalecer deixando em seu lugar nada, um vácuo que
facilita a supremacia do ódio. O ódio e a cobiça sempre estão presentes no seio
dos povos, crescendo tão logo quando o povo, que guarda no subconsciente o
ódio, permite que chegue ao poder um Hitler, um Mao, um Foday Sankoh, um
Charles Taylor, um Ho Chi Minh, um Benito Mussolini, um Ante Pavelic, um Yahya
Khan, um Idi Amin, um Mullah Omar, um Jonas Savimbi, um Hideki Tojo, um Haji
Muhammad Suharto, um Josip Broz Tito, um Saddam Hussein, um Jean Kambanda, um
Leonid Brezhnev, um Yakubu Gowon, um Michel Micombero, um Kim Il-Sung, um Pol
Pot, um Ismail Enver , um Jozef Stalin,
um Leopoldo II da Bélgica, um Mao Ze Dong, um Fidel Castro, um Lula ou uma Dilma.
Artigo de Armando Soares
Amanhã, em Libertatum
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