segunda-feira, 20 de novembro de 2017

IMPÉRIO DO CAOS


Por Armando Soares

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Diante dessa realidade abaixo transcrita e de outras que registram diariamente o caos institucional, moral, ético, de segurança, político a que chegou ao Brasil, chega-se à conclusão que o mal do Brasil é o brasileiro. Causa espanto saber que diante de tanta demonstração de vandalismo e fúria comunista, de tanto crime praticado diariamente contra inocentes, de tanta imundície e imoralidade praticada no Executivo, Legislativo e Judiciário não comova o povo brasileiro, o que nos leva a concluir que o povo brasileiro, na sua maioria é um povo sem vergonha, sem moral, que adora bandido corrupto e assassino, é imoral e covarde por natureza. Não devemos chamar os militares para nos proteger, isso é covardia, devemos ir para as ruas e assumirmos a responsabilidade de salvarmos o Brasil das mãos dos bandidos e criminosos. Não esqueçamos de que quem trouxe de volta para o Brasil toda a canalhada de políticos, socialistas e comunistas, não foram os militares, foram os políticos de mão dadas com os comunistas, socialistas e ambientalistas através do que chamaram governo de bandidos, de governo civil.

Terrorismo “social” na Fazenda Rio Claro

No último dia 2 de novembro, centenas de pessoas invadiram e destruíram a Fazenda Rio Claro, em Correntina, no Extremo Oeste da Bahia, causando prejuízos estimados em R$ 10 milhões. A fazenda, pertencente à empresa Lavoura e Pecuária Igarashi, produz batata, tomate, feijão, alho, cebola e cenoura, em cultivos irrigados com uma área de 2.530 hectares. No ataque, os vândalos destruíram veículos, incendiaram instalações e danificaram seriamente o sistema elétrico da fazenda (vide o vídeo).

                Inicialmente atribuída ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que negou a sua autoria, a ação foi um “protesto” contra o sistema de irrigação da Igarashi, que retira água do rio Arrojado e estaria reduzindo o nível do rio.

                Diante da investigação policial instaurada determinada pelo governo estadual, um grupo de entidades integrantes dos chamados movimentos sociais e suas redes de apoio convocou um protesto para o próximo sábado 11, com uma nota na qual justifica o ataque com um primor de cinismo:
Deste modo e diante da notória crise hídrica, somada à irresponsabilidade arrogante do agronegócio e à incompetência do Estado, tal cenário coloca o povo em descrença e desespero, ao ver o rio Arrojado, base para sua convivência e modo de vida, com tamanhos sinais de morte, assim como inúmeros riachos, nascentes, veredas e rios da região. E, então, partem para alguma reação concreta, que chame a atenção dos responsáveis públicos e privados. Não há palavras para descrever o sentimento coletivo que tomou conta do povo de Correntina, que num ímpeto de defesa agiu para defender-se, pois sabe que se não mudar o modelo de “desenvolvimento”, baseado no agronegócio, estarão comprometidas as garantias de vida das populações atuais e futuras (Notícias Agr&iacut e;colas, 07/11/2017).

O manifesto é assinado pelas seguintes entidades: Comissão Pastoral da Terra (CPT/BA); Associação de Advogados/as de Trabalhadores/as Rurais da Bahia (AATR-BA); GeograFAR/UFBA; Articulação Estadual dos Fundos e Fechos de Pasto da Bahia;
                Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST); Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA); Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB); Movimento Estadual dos Acampados, Assentados e Quilombolas da Bahia (CETA); Pastoral da Juventude do Meio Popular (PJMP) – Diocese de Bom Jesus da Lapa; Pastoral do Meio Ambiente (PMA) Diocese de Bom Jesus da Lapa.

Os leitores regulares deste Alerta Científico e Ambiental não deixarão de reconhecer que algumas delas integram o núcleo duro das “tropas de choque” do aparato intervencionista mobilizado contra o desenvolvimento do Brasil, atuando nas frentes ambiental, indígena, invasões de terras produtivas, quilombolas e “direitos humanos”, com a cobertura de certos setores acadêmicos de inclinação marxista e de grupos da Igreja Católica influenciados pela “Teologia da Libertação”.


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              O ataque à fazenda da Igarashi não foi obra de manifestantes comuns. O porte da ação, envolvendo centenas de pessoas, e a derrubada das torres das linhas de transmissão da fazenda, exigem uma logística e um conhecimento técnico mais condizente com as ações anteriores daquelas entidades que gravitam em torno do eixo MST-MAB-CPT.

A Igarashi tem todo o licenciamento ambiental e a outorga para a captação da água requeridos pela legislação estadual. Assim sendo, é inconcebível que ela seja vítima de uma ação criminosa dessa natureza, e que esta fique impune.

                Aliás, é exatamente a leniência com as ações de tais redes, nas últimas décadas, com a consequente impunidade, que as motivam a prosseguir com a sua agenda criminosa e antinacional. É mais que hora de a sociedade brasileira abrir os olhos para a verdadeira natureza desses grupos e se disponha a dizer-lhes um “basta!”.
                Quem tem coragem e para dar esse “basta”?


Armando Soares – economista

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