IMPÉRIO DO CAOS
Por Armando Soares
Diante dessa
realidade abaixo transcrita e de outras que registram diariamente o caos
institucional, moral, ético, de segurança, político a que chegou ao Brasil,
chega-se à conclusão que o mal do Brasil é o brasileiro. Causa espanto saber que
diante de tanta demonstração de vandalismo e fúria comunista, de tanto crime
praticado diariamente contra inocentes, de tanta imundície e imoralidade
praticada no Executivo, Legislativo e Judiciário não comova o povo brasileiro,
o que nos leva a concluir que o povo brasileiro, na sua maioria é um povo sem
vergonha, sem moral, que adora bandido corrupto e assassino, é imoral e covarde
por natureza. Não devemos chamar os militares para nos proteger, isso é
covardia, devemos ir para as ruas e assumirmos a responsabilidade de salvarmos
o Brasil das mãos dos bandidos e criminosos. Não esqueçamos de que quem trouxe
de volta para o Brasil toda a canalhada de políticos, socialistas e comunistas,
não foram os militares, foram os políticos de mão dadas com os comunistas,
socialistas e ambientalistas através do que chamaram governo de bandidos, de
governo civil.
Terrorismo “social” na
Fazenda Rio Claro
No último dia
2 de novembro, centenas de pessoas invadiram e destruíram a Fazenda Rio Claro,
em Correntina, no Extremo Oeste da Bahia, causando prejuízos estimados em R$ 10
milhões. A fazenda, pertencente à empresa Lavoura e Pecuária Igarashi, produz
batata, tomate, feijão, alho, cebola e cenoura, em cultivos irrigados com uma
área de 2.530 hectares. No ataque, os vândalos destruíram veículos, incendiaram
instalações e danificaram seriamente o sistema elétrico da fazenda (vide o
vídeo).
Inicialmente
atribuída ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que negou a
sua autoria, a ação foi um “protesto” contra o sistema de irrigação da
Igarashi, que retira água do rio Arrojado e estaria reduzindo o nível do rio.
Diante
da investigação policial instaurada determinada pelo governo estadual, um grupo
de entidades integrantes dos chamados movimentos sociais e suas redes de apoio
convocou um protesto para o próximo sábado 11, com uma nota na qual justifica o
ataque com um primor de cinismo:
Deste modo e
diante da notória crise hídrica, somada à irresponsabilidade arrogante do
agronegócio e à incompetência do Estado, tal cenário coloca o povo em descrença
e desespero, ao ver o rio Arrojado, base para sua convivência e modo de vida,
com tamanhos sinais de morte, assim como inúmeros riachos, nascentes, veredas e
rios da região. E, então, partem para alguma reação concreta, que chame a
atenção dos responsáveis públicos e privados. Não há palavras para descrever o
sentimento coletivo que tomou conta do povo de Correntina, que num ímpeto de
defesa agiu para defender-se, pois sabe que se não mudar o modelo de
“desenvolvimento”, baseado no agronegócio, estarão comprometidas as garantias
de vida das populações atuais e futuras (Notícias Agr&iacut e;colas,
07/11/2017).
O manifesto é
assinado pelas seguintes entidades: Comissão Pastoral da Terra (CPT/BA);
Associação de Advogados/as de Trabalhadores/as Rurais da Bahia (AATR-BA);
GeograFAR/UFBA; Articulação Estadual dos Fundos e Fechos de Pasto da Bahia;
Movimento
dos Trabalhadores Sem Terra (MST); Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA);
Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB); Movimento Estadual dos Acampados,
Assentados e Quilombolas da Bahia (CETA); Pastoral da Juventude do Meio Popular
(PJMP) – Diocese de Bom Jesus da Lapa; Pastoral do Meio Ambiente (PMA) Diocese
de Bom Jesus da Lapa.
Os leitores
regulares deste Alerta Científico e Ambiental não deixarão de reconhecer que
algumas delas integram o núcleo duro das “tropas de choque” do aparato
intervencionista mobilizado contra o desenvolvimento do Brasil, atuando nas
frentes ambiental, indígena, invasões de terras produtivas, quilombolas e
“direitos humanos”, com a cobertura de certos setores acadêmicos de inclinação
marxista e de grupos da Igreja Católica influenciados pela “Teologia da
Libertação”.
O ataque à fazenda da Igarashi não foi obra de manifestantes comuns. O porte da ação, envolvendo centenas de pessoas, e a derrubada das torres das linhas de transmissão da fazenda, exigem uma logística e um conhecimento técnico mais condizente com as ações anteriores daquelas entidades que gravitam em torno do eixo MST-MAB-CPT.
A Igarashi tem
todo o licenciamento ambiental e a outorga para a captação da água requeridos
pela legislação estadual. Assim sendo, é inconcebível que ela seja vítima de
uma ação criminosa dessa natureza, e que esta fique impune.
Aliás,
é exatamente a leniência com as ações de tais redes, nas últimas décadas, com a
consequente impunidade, que as motivam a prosseguir com a sua agenda criminosa
e antinacional. É mais que hora de a sociedade brasileira abrir os olhos para a
verdadeira natureza desses grupos e se disponha a dizer-lhes um “basta!”.
Quem tem coragem e para dar esse “basta”?
Armando Soares – economista
E-mail: armandoteixeirasoares@gmail.com
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