As causas do Brexit, a história da União Europeia e suas duas ideologias conflitantes
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Com a saída do Reino Unido da União Europeia, os britânicos têm em mãos uma oportunidade de frustrar o rolo compressor de Bruxelas, pelo menos por algum tempo, e decidirem com mais autonomia sobre o que realmente querem. No fundo, tudo se resume a esse pergunta: "quem deve decidir por nós?"
É verdade que os libertários não deveriam se preocupar com oconceito político "soberania nacional". Governos, em qualquer nível, não são regentes soberanos e jamais deveriam ser considerados dignos de determinar
o curso de nossas vidas. No entanto, também é verdade que, quanto mais enfraquecido o
elo entre o indivíduo e o corpo político que pretende lhe governar, maior a autonomia e o
poder desse indivíduo.
Em última instância, o Brexit não foi um referendo sobre livre comércio, imigração, ou regras
burocráticas impostas pelo (pavoroso) Parlamento Europeu e pela (pavorosa) Comissão Europeia.
Foi, isso sim, um referendo sobre uma maior autonomia individual e sobre um menor
poder a entidades políticas globalistas.
poder a entidades políticas globalistas.
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