É fácil entender.
A União Européia foi se tornando um paquiderme burocrático
centralizador e altamente interventor, e como esperado, tem procurado sufocar
os interesses e identidades nacionais em prol da manutenção deste próprio poder
central.
Quem apóia a União Européia são os grandes bancos e empresas
mancomunadas com o poder e pouco afeitas a atender os interesses dos
consumidores.
Aliados a estes, grandes instituições globalistas inspirados
na Escola de Frankfurt estavam empurrando goela abaixo dos europeus a ideologia
de gênero, o gaysismo, o multiculturalismo, o desarmamento, o anticristianismo,
e a invasão islâmica.
Engana ou engana-se quem diz que os pequenos comerciantes
vão se dar mal. Estes já vinham sendo cada vez mais esmagados por uma
burocracia que tinha por finalidade destruí-los, a exemplo do que o PT tem
feito no Brasil.
Certo é que toda separação é traumática pois todo regime tem
seus beneficiários, mas ajustes podem e devem ser feitos, a começar por guiar a
Grã Bretanha para o rumo de uma economia mais voltada para a produção do que para a
especulação financeira. Saiam os rapineiros. entrem os produtores.
Valores são permanentes e essenciais. Questões econômicas
são efêmeras e pontuais.
Postado em Sociedade de Confiança por Eddie.
Título e edição: Libertatum
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