domingo, 7 de agosto de 2016

srjNada do que se escreve aqui é novo, pois o Partido Comunista e as FARC o ressarciram desde sempre. Preocupa, em contraste, a miopia político-estratégica dos que deveriam por competência de seus cargos impedir que isto aconteça.

Há um assunto espinhoso que contrasta com o alvoroço de suposto otimismo que destilam o governo Santos, os comissionados de paz e os “amigos da paz”, frente à recente imposição unilateral das FARC de impedir operações militares sobre suas guaridas, mediante o habilidoso estratagema do cessar fogo bilateral: é o cavalo de Tróia com a implementação dos acordos de paz com as FARC, que não tem limites no tempo e que pressupõe que as guerrilhas continuarão armadas, pois o acordado é que “iniciem” a deixar as armas quando se assine a paz definitiva, não quando se assine o fim do conflito.

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