terça-feira, 13 de setembro de 2016

(Continuação de "Querem venezualizar o Brasil"
Persistência no rumo do desastre
"A greve é por tempo indeterminado. Vamos para luta, convocando mais do que bancários e bancárias, todos os trabalhadores, a vir para rua para dizer 'Fora, Temer'", diz Marcelo Rodrigues, simulacro de Mussolini.
Por todo o Brasil, há um sem-número de sindicatos filiados à CUT, que usam os trabalhadores como massa de manobra para (a) infernizar a vida de qualquer governo que não seja socialista e (b) favorecer políticos de extrema-esquerda. Em 2016, professores municipais de Porto Alegre (além doutros servidores) fizeram uma greve de 38 dias. Para quê? Para
alavancar a candidatura da comunista Luciana Genro (por sinal, defensora do regime venezuelano). Quem responderá pelo prejuízo de milhares de estudantes da rede municipal que ficaram sem aulas por 38 dias (o que jamais será devidamente recuperado)? Para a CUT e seus vassalos isso não importa: os fins justificam os meios.
Também em 2016, o CPERS - sindicato que congrega professores da rede estadual gaúcha - realizou uma longa greve, a exemplo do que fez nos 36 anos anteriores. Sim, desde 1979, não houve um ano em que o CPERS não tenha feito greve. É certo que sua agressividade arrefeceu nos governos do PT. Nos demais, tem sido flagrante seu empenho em subverter a ordem. Ainda que possam ter reivindicações legítimas, Professores prestam-se como massa de manobra, e o resultado é UM VERDADEIRO GENOCÍDIO CULTURAL!
Jamais os alunos recuperam efetivamente os dias de aula perdidos. Que Estado da federação terá um índice de analfabetos funcionais tão alto quanto o do Rio Grande do Sul?
É o "rumo", a "luta", as "conquistas", é o cenário que os socialistas estão engendrando no país. É a indisfarçável tentativa de venezuelizar o Brasil.
Oh, a nossa cordialidade...
Mas esses vândalos ideológicos não são tão numerosos assim. Como conseguem, então, fazer tanto estrago? Ora, maior é o número das pessoas que, embora rejeitando as práticas abusivas da CUT, não adotam nenhuma atitude concreta de repúdio. Fica, pois, muito fácil: o caminho dos maus é pavimentado com a omissão dos bons. Fazer o quê?

* Psicólogo e Bacharel em Direito.
Fonte: Blog do Puggina

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