Brasileirice
Por Armando Soares
O Brasil
enquanto dominado pelo PT e administrado por Lula, Dilma e seus asseclas
caminhava celeremente para a decomposição política, institucional, ética e
moral. A fotografia atual do Brasil estampa essa decomposição através de
cidades transformadas em cidades esgotos totalmente deformadas e difíceis de
viver; um paraíso para a ação de bandidos, de charlatães; pedaços do Brasil que
ao invés de criarem riquezas e qualidade de vida transmitem as doenças de massa
e estressam as pessoas em razão de deficiências nos serviços públicos. Nas
pequenas cidades, a grande maioria no país, impera a pobreza, o analfabetismo,
e doenças de toda a natureza. Em cidades no Norte do Brasil, além de todos os
problemas que atingem as pequenas cidades, vive-se em chiqueiros; as cidades
sofreram o impacto de uma grande imigração atraída pelas oportunidades do
desenvolvimento promovido pelo regime militar. Essa imigração trouxe gente de
toda natureza, investidores, trabalhadores especializados, aventureiros,
pobres, miseráveis e bandidos. Gente que ajudou a criar novas cidades que estão
produzindo alimentos e matérias-primas e que ajudaram a implantação dos
investimentos públicos e privados necessários para impulsionar o
desenvolvimento programado pelos militares para tirar os estados amazônicos da
estagnação mais que secular. O governo civil encontra na Amazônia o
desenvolvimento promovido pelos militares em plena marcha, o que deveria ser
bom para os novos governantes, mas para surpresa de todos os amazônidas, de
toda a gente que imigrou e trabalhava na região o governo civil adota uma ação
deletéria com o propósito de frear bruscamente a marcha desenvolvimentista, sob
a alegação de que o desenvolvimento estava causando a destruição da floresta
amazônica, tendo como base estudos realizados pelo aparato
ambientalista-indigenista estrangeiro e por ONGs estrangeiras. Muda-se,
portanto, de forma radical o comportamento do Estado brasileiro, e sua postura
em relação à Amazônia, ou seja, o Estado passa de indutor do desenvolvimento
para agente de contenção do desenvolvimento, transformando-se num grande xerife
de guarda da floresta amazônica, criando sérias restrições aos investimentos
realizados, restringindo o crédito bancário e colocando toda a região sobre
fiscalização severa e policialesca protegida por uma politica ambiental pretoriana
criada com severas exigências ambientais produzidas nos escritórios da ONU, por
determinação dos sete países mais ricos do mundo. Com apoio de uma Constituição
que teve a sua construção contaminada por interesses estrangeiros, por ONGs
estrangeiras e da mídia nacional e internacional foi construído uma política
ambiental que esterilizou economicamente a Amazônia impedindo que prosseguisse
o seu desenvolvimento, ação que comprometeu a saúde econômica das células
produtivas privadas instaladas durante o governo militar, o que causou um
processo de enfraquecimento econômico e social em todos os estados amazônicos
e, praticamente anulou o esforço desenvolvido pelos militares para o
desenvolvimento dos estados amazônicos. Nesses quase 50 anos de governo civil,
os estados amazônicos se enfraqueceram e a mão-de-obra imigrante que era
saudável para o desenvolvimento, agora sem emprego decorrente das políticas
danosas impostas pelos governos civis socialistas, comunistas e oportunistas, se
transformaram em molambos, a panos velhos inservíveis. O crescimento de
bandidos e assassinos nas ruas vem daí; são produtos dessa política cretina,
purulenta, assassina que para atender interesses inconfessáveis reduziram a
Amazônia em um grande campo de concentração para alojar brasileiros que estão
atrapalhando o projeto de dominação estrangeira, e que por isso precisam ser
reduzidos a molambos. A insegurança existente nos estados amazônico é sem
dúvida, produto de políticas públicas insensatas e maquiavélicas, produzidas
nesses quase 50 anos por socialistas, comunistas e ambientalistas, como também
da má gestão pública.
Está provado que os estados amazônicos estão
num ritmo crescente de empobrecimento causado pelo saque, pelo endocolonialismo
históricos e agora por uma política ambiental insensata e criminosa enriquecida
por má gestão de governos estaduais medíocres; os estados amazônicos estão
apodrecendo conscientemente para servir a interesses mesquinhos de governantes
ficando vulnerável a ponto de serem facilmente conquistados ou roubados. O
vazio de poder uma das principais causas da estagnação econômica que persegue secularmente
a Amazônia a que se soma a política ambiental 0acabou com qualquer
possibilidade de defesa da região. Os brasileiros, por incrível que pareça, através
de uma constituição com dedo estrangeiro, abriram as portas da Amazônia para o
domínio dos estrangeiros, entregaram de graça a Amazônia aos estrangeiros
ignorando os Estados amazônico, e mais grave os amazônidas. A Amazônia é um caso
a parte no contexto histórico e político brasileiro, e como tal deve ser
tratado pelo novo governo Temer, que deve considerar a revisão política
ambiental como prioridade absoluta e urgente, pois o desenvolvimento dos
Estados amazônicos depende de sua total reformulação.
Enquanto
que na Amazônia a luta é para reconquistá-la, tira-la das mãos de estrangeiros,
no resto do Brasil a luta é para produzir grandes homens para poder administrar
o país com sabedoria e competência, uma vez que os administradores públicos, os
presidentes do Brasil sempre saem do sudeste e do sul tendo sua visão voltada
sempre para essa região em detrimento do Norte. Os grandes homens vêm
desaparecendo do Brasil em razão da má formação de nossos jovens, da deficiência
de nosso ensino e da péssima formação de nossos professores e de sua
contaminação pelo comunismo e socialismo que destroem o indivíduo. O
individualismo tem sido enfraquecido em favor do coletivismo, sendo este uma
das principais causas do lento desenvolvimento do país. A história provou que o
impulso econômico que cria grandes nações só se efetiva com o individualismo. O
coletivismo nocivo que vem sendo imposto no Brasil há algum tempo por políticos
vermelhos e desonestos levou o país para um buraco sem fundo. Esses políticos
vermelhos e trapalhões impuseram ao povo brasileiro uma porção de tolices e
atraíram para junto de si medíocres da pior qualidade que contaminaram todo o
estado brasileiro. Destaca-se entre eles uma educação compulsória vagabunda sob
a batuta de professores medíocres, mal formados que ao invés de tirar o
brasileiro da escuridão cultural, deforma a mente da pessoa e cria barreiras
que se tornam intransponível para a evolução do ser, daí a formação de gerações
sem força para desenvolver o Brasil. Estamos produzindo, portanto, no Brasil,
tolos e incapazes que se multiplicam de governo a governo. Essa verdade e
realidade são confirmadas no estágio em que se encontram os Estados e Municípios
brasileiros, todos dilacerados e na pré-falência. Lamentavelmente o futebol, o
carnaval e a religião (pão e circo dos romanos) são anestésicos e têm servido
para mascarar uma realidade grotesca, o que vem dificultando o reparo que se faz
necessário a nível político para definir o rumo a tomar.
A
advertência de Ayn Rand serve para mostrar as causas que impedem a Amazônia a
crescer e se desenvolver: ‘Quando você perceber que, para produzir precisa
obter a autorização de quem não produz nada; quando provar que o dinheiro flui
para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos
ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho; que as leis
não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de
você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se
converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua
sociedade está condenada. ’
A luta
que devemos sustentar é a luta para transmitir para nossos filhos e netos um
Brasil melhor, e não um arremedo de país, onde nada funciona e onde a vida não
tem nenhum valor, vale menos do que celular. Nossa luta, portanto, não é uma
luta qualquer, é uma luta sublime, uma luta pela vida.
Armando Soares – economista
e-mail: armandoteixeirasoares@gmail.com
Soares é articulista de Libertatum
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