segunda-feira, 15 de maio de 2017

Iolanda demolida


Guido Mantega ainda pode contar com Monica Bergamo.
Mas o editorial da Folha de S. Paulo mostra que ninguém mais acredita na honestidade de Dilma Rousseff:
Deposta da Presidência sob acusações de fraudes na gestão do Orçamento, a petista Dilma Rousseff tinha à sua disposição o expediente retórico de apontar que, ao contrário de boa parte de seus algozes no Congresso, não era suspeita de envolvimento com o esquema investigado pela Lava Jato.
Tal recurso de defesa política foi demolido, no entanto, com os depoimentos do marqueteiro João Santana e de sua mulher, a empresária Mônica Moura —em especial, com o espantoso relato desta sobre mensagens eletrônicas que recebia da ex-presidente (…).
É a imagem da ex-presidente, portanto, que sofre o maior abalo com as novas informações. Este não é o momento de condenar, mas de esclarecer suspeitas, que estão entre as mais graves do vasto histórico de escândalos do petismo.

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