segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

NÃO A IMORALIDADE

Por Armando Soares

                “Não pergunteis o que a vossa era quer, mas do que precisa, não o que ela vós dará em troca, mas aquilo sem o qual não pode ser salva; e isso, ide e fazei; e encontrai vossa recompensa na consciência de terdes cumprido o vosso dever e, sobretudo, ao refletirdes em que vos foi permitido sofrer um pouco pela humanidade.”
(Orestes Brownson – 1803-1876)


Resultado de imagem para charge da constituiçao de 88


Chega, basta de tanta imoralidade, de tanta sujeira nessa república golpista transformada numa nação socialista por uma constituição sombra que protege bandidos, uma escória política e uma justiça constituída de cínicos.

                Chega, basta de ver o esforço, a coragem de um juiz que combate a corrupção e a bandidagem política ser tripudiado e maltratado por uma mídia imunda e imoral que alimenta grupos brasileiros idiotizados a continuarem a viver no charco da imoralidade que adoram Lula, o rei dos bandidos, o principal causador do crescimento da corrupção e da imoralidade administrativa que arrebentou com a economia brasileira, destruiu as instituições e jogou o povo brasileiro na sarjeta, no limbo, no lugar de coisas inúteis, com a obrigação de pagar o roubo de governos socialistas populistas por longos anos, um tipo de escravidão moderna criada por mentes doentes desqualificadas e cínicas, sem alma, a escória de uma sociedade em decomposição idólatras do cão.

                Chega, basta de ler e ouvir Fernando Henrique Cardoso de que quer derrotar Lula nas urnas, um meio de evitar de falar que Lula é um condenado pela justiça, e de que o seu governo e de Lula enterraram o Brasil. Os dois são da mesma panela suja comunista, assim como seu partido.

                Chega, basta de ler e assistir a mídia proteger a política ambiental brasileira, uma farsa, que esterilizou economicamente a Amazônia e entregou quase toda a região aos índios instrumento de saque de estrangeiros.

              Chega, basta de tanta decadência espiritual e política que tomou conta do Brasil.

                Chega, basta de tanta esterilidade mental. Somos todos seres morais, não imorais, destinados a conquistar algo de bom, grandioso, neste mundo temporal e não bonecos sem alma manipulados por políticos e governantes imorais.

                Chega, basta de vermos a mídia exaltar homens ardorosos e entusiastas, pois eles perderam a razão e racionalidade, eles são pouco mais do que o cão exuberante que corre e late a qualquer ruído e se empolga com todas as coisas. O verdadeiro homem não se mistura com a clamorosa ralé do mercado sustentada pelo PT, que está constantemente aclamando e, no momento seguinte, denunciando. O homem da rua nunca pode merecer confiança.

                Chega, basta de entregarmos o poder a homens desonestos. O político e o governante deve ser honesto, pois, ser desonesto é diminuir seu status como homem. O covarde é mais temível do que o mau e, por parte dos governos, ainda é mais de temer do que o traidor. A mente mendicante, as almas dependentes destroem governos e nações.

                Chega, basta de políticos que desejam um poder ilimitado. Cada um desses políticos serve o outro, satisfaz o apetite do outro, numa simbiose perversa e odienta. Pelos votos dos pobres esses políticos traíram o Brasil, e os pobres aumentaram e continuaram mais pobres.

                Chega, basta de assistir a mão do socialista e do comunista que expulsa Deus e sua alma e sem alma a nação não pode sobreviver. Temos no Brasil uma República, mas a República está em declínio desde sua criação. Os homens corruptos e desonestos já se destacam contra o crepúsculo de nossa vida e suas intenções estão visíveis, só os cegos ou débeis mentais não enxergam. Como disse Aristóteles: “As repúblicas decaem, tornando-se democracias e as democracias degeneram no despotismo.” No Brasil nos aproximamos desse dia.

                Chega, basta de convivermos com homens desonestos, corruptos, calhordas; eles nascem em todas as gerações e é dever da sociedade torná-los impotentes, o que não vem acontecendo em razão da covardia da sociedade brasileira. Um homem que busca o poder para si, com ódio ou desprezo por seus semelhantes, como demonstrado por Lula, Dilma e FHC, tem que ser destruído, senão a nação se desintegra. Se alguém busca o poder porque secretamente despreza o que chama de ‘massas’ e deseja controlá-las reduzindo-as à escravidão, esse alguém tem que ser destruído.

                No atual cenário brasileiro, é difícil dizer qual é pior, se aquele que suborna as massas, ou as massas que recebem o suborno. É verdade que o que suborna corrompe; também é verdade que aquele que aceita o suborno é um criminoso maior. Mas também, quando é que o governo no Brasil não foi mentiroso, escravizador, assassino, ladrão e opressor, o inimigo de todos os homens, em seu desejo do poder? Aquele que recebe um suborno para não ter de trabalhar para se cobrir, alimentar e se abrigar, é inferior ao cão amável que, pelo menos, dá sua lealdade e protege a família. O povo brasileiro por sua vez não protege nada a não ser sua barriga.   
     
O governo brasileiro pratica a extorsão contra quase todos, é justo que outros a pratiquem contra ele. A lei é um burro e o único cavaleiro que pode montá-lo é o governo. O povo brasileiro teima em acreditar no que existe: a justiça desinteressada. A justiça não é representada como sendo cega? Quem acredita na justiça brasileira está condenado à amargura. O Brasil de Lula, de FHC, de Dilma, dos comunistas e socialistas está cheio de assassinos, ladrões, adúlteros, mentirosos, invejosos, blasfemos e traidores, mas a justiça como é cega e corrupta nada vê, e assassinar se tornou em rotina da vida, uma coisa normal.

                Os políticos brasileiros fazem leis que sejam convenientes para suas facções políticas e para si mesmos, quando se torna necessário. As leis se modificam conforme os homens precisem que elas se modifiquem; a lei é uma perfeita prostituta a serviço de bandidos prostituídos. O que esses políticos canalhas chamam de democracia não passa de um caos apropriado para todo tipo de imundície. A gaiatice política no Brasil é tão grande que socialista e comunista classificam sua ideologia como democrática.

                O governo precisa de dinheiro do povo para dar continuidade a sua principal função. É sempre a sua queixa.  Portanto, considera o pior crime de todos a incapacidade de se pagar os impostos. Pior ainda é o homem brasileiro tentar guardar para si e sua família uma parte do fruto de seus trabalhos e o governo confiscar sob a alegação estúpida de sonegação. Vamos traduzir isso direito: os tiranos precisam de dinheiro para comprar os votos e roubar. Portanto criam as leis cruéis e pagam muito bem os burocratas. Seus burocratas sentem-se felizes em realizar suas opressões contra quem trabalha e produz, o que os burocratas fingem que desconhecem como vampiros que são.

                Nunca no Brasil, tanta gente sensata se sentiu tão angustiada e deprimida, e nunca se viu tanta irresponsabilidade de um povo que apesar de ser massacrado por governos socialista e comunistas desonestos, se portam como nada tivesse ocorrido. Mesmo sabendo dos riscos de quebra total que corre o Brasil anunciado pelo próprio governo, ninguém se altera e espera que tudo se resolva espontaneamente, sem refletir que o político bandido e corrupto tem no voto da ignorância a sua salvação, salvo se um milagre oxigene a mente dessa gente.

                Razão tem Edmund Burke quando destaca que a idade do cavalheirismo passou, dando lugar aos sofistas, aos economistas, aos calculadores; e a glória da Europa está extinta para sempre. Não veremos nunca mais as manifestações de generosa lealdade à classe dos indivíduos e ao sexo, de submissão orgulhosa, de obediência digna, de subordinação do coração, que, até na servidão, conservava vivo o elevado espírito da liberdade.

 Foram-se a graça natural da existência, a defesa desinteressada da nação, o berço dos sentimentos viris e de empreendimentos heroicos! 

Foram-se a delicadeza dos princípios e a castidade da honra, que faziam sentir como ferida a mácula, que inspiravam coragem ao mitigar a crueldade, que enobreciam tudo quanto tocavam, e sob cujo domínio o vício perdia toda força de seu mal, ao destituir-se ao mesmo tempo, de toda a vulgaridade. Reflexão própria para o Brasil de hoje onde impera a vulgaridade e a iniquidade.

Armando Soares – economista

Resultado de imagem para armando soares

E-mail: armandoteixeirasoares@gmail.com                

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá! Seja benvindo! Se você deseja comunicar-se, use o formulário de contato, no alto do blog. Não seja mal-educado.