domingo, 11 de março de 2018

A desonestidade dos ambientalistas. 

Por Vanderli Camorim

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O ambientalista é um militante do socialismo. Ele usa o argumento da preservação do meio ambiente como ferramenta de luta contra o capitalismo que ele almeja como fim último da sua luta para destruí-lo. O conteúdo da nossa época continua sendo a luta entre o capitalismo e o socialismo. 

No século XIX, no auge do capitalismo-liberalismo, há inúmeros exemplos de como a iniciativa privada solucionava os problemas do uso dos recursos naturais para uso humano. A lógica sempre foi a substituição do menos eficiente e menos produtivo pelo mais eficiente e mais produtivo. 

Quando Rockfeller trouxe o querosene substituiu o óleo de baleia menos eficiente e caro salvando também as baleias da extinção. Quando Edson trouxe a usina elétrica e a lâmpada, tornou as cidades mais aprazáveis, seguras, e iluminadas. Quando Henry Ford trouxe o *carro, tornou as cidades mais limpas e higiênicas pois viviam permanentemente sujas com bosta de cavá-lo. 

Mas com o advento do socialismo o estado se agigantou e passou a ocupar o papel dos capitalistas. A direção da economia que pertencia aos capitalistas passa para o estado. Na direção dos negócios e tendo que enfrentar a concorrência para oferecer o melhor pelo menor preço o capitalista se vê obrigado a usar os meios de produção de uma maneira mais eficiente possível do contrário terá prejuízo e sairá do mercado. A mesma preocupação não tem o estado quando toma o lugar do homem de negócios e passa a comandar a economia.

A diferença é franca e clara. O capitalista tem como meta servir o consumidor com o melhor pelo menor preço. O estado não vê o consumidor, mas os grandes objetivos políticos como a grandeza da nação, pátria, humanidade ou a sociedade. Esta é a meta do estado ao qual os indivíduos terão que se esforçar com sacrifício pessoal da vida se necessário for. 

Daí nasceram os planos faraônicos que prometiam a felicidade e riqueza geral. O resultado sempre foi um desastre ambiental e humano desproporcional. 

Pelo mundo há inúmeros exemplos desses feitos ideológicos delirantes que geraram resultados trágicos. O mar de Aral que virou um deserto graças ao delírio totalitário do comunismo é um símbolo dessa insanidade. O problema é que a predominância do pensamento marxista não permite com que os ideólogos das doutrinas espúrias vejam desastres ambientais como este como fruto do estatismo, da intervenção do governo na economia, da substituição do indivíduo pelo estado na direção dos assuntos econômicos. 

Muito pelo contrário, a máquina estatal que é composta por políticos e burocratas, se esforça em atribuir ao capitalismo os desastres ecológicos e os transformam em programas partidários que se juntam aos outros programas que tem como fim último a destruição do capitalismo e a sua substituição pelo socialismo.

Simples assim.        

Vanderli Camorim

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vanderlicamorim@ig.com.br

*está vindo aí pela iniciativa individual o carro elétrico para substituir o atual...

Veja: 

Mar de Aral é um exemplo de destruição do meio ambiente 

16 de mai de 2017 - A culpa desse desastre ambiental é 100% humana. O mar começou a secar após o desvio dos rios Amu e Syr para irrigar plantção de algodão da União Soviética (URSS), nos anos 1960. Apenas 15 anos após o desvio, o nível de água já havia caído tanto que o mar se dividira em dois. Como não era mais irrigado ...

A plantação de algodão que fez Mar de Aral virar deserto - BBC Brasil


www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/02/150226_mar_aral_gch_lab

26 de fev de 2015 - O desaparecimento do Mar de Aral, na Ásia Central, é uma das maiores catástrofes provocadas pelo homem do mundo. Para estimular o cultivo de algodão, políticas de irrigação agressivas implementadas pelos soviéticos transformaram 90% do que costumava ser o quarto maior lago do mundo em um 

A internet possuí vasto material sobre esse monstruoso desastre ambiental causado pelo estatismo-socialismo. Pesquise  também matérias sobre Chernobil, (URSS) e toda a tragédia ambiental causada pelo socialismo durante o seu domínio no leste - europeu. 

Edição Libertatum.

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