A volta do Imposto Sindical?
por Ivan Lima
Uma das medidas mais acertadas realizada pelo poder executivo brasileiro nos últimos tempos foi sem sombra de dúvida um principio de reforma trabalhista. Votada no congresso, passou, apesar de toda histeria da bancada comunista representada pelo PT. Mentindo a torto e a direito sobre sequestros de "direitos", a bancada do atraso viu a sua luta naufragar com a aprovação do projeto. Que é tímido, e está longe de vir a ser uma reforma profunda desejável, como seria com o fim por exemplo, da maior causa do desemprego cronico e pobreza no país, que é a criminosa restrição e proibição ao trabalho livre representada pela existência da nefasta CLT.
Mas é um avanço, pois vai formar cultura e paralelamente, estímulo para se avançar mais. Por exemplo, só na queda de ações trabalhistas para dois milhões de um universo de ações que era o triplo disso, já é algo a se comemorar. Ações mentirosas, de litigantes de má fé, tem sua causa bandida agora desestimuladas, cujo único intuito é levar vantagem e algum, malandramente conseguido com a ajuda da ideologia marxista da exploração fundamente arraigada na chamada"Justiça do Trabalho", e sindicatos, com base na CLT. Com a reforma trabalhista, como clamor legítimo dos trabalhadores, veio o fim dessa excrescência que é o imposto sindical.
Levava 1 dia de trabalho do empregado pois era obrigatório - mesmo se ele não fosse sindicalizado - e garantia a vida de nababo de sindicalistas e uma progressão cancerígena imoral de sindicatos - 17.000 - que asfixia emprego, trabalho e renda, e jogando de tabelinha com a CLT desestimula fortemente o empreendedorismo no país. Assim, caiu, por ato soberano do Congresso Nacional, também o famigerado imposto sindical, protetor financeiro ilícito de vagabundos que enriqueciam com ele na escola de comunismo que é, segundo Lênin, o sindicato.
A grita de sindicalistas foi geral e tivemos de atos declarados, tanto quanto na aprovação da específica reforma trabalhista, e ações na justiça para tornar nula tal medida a atos declaratórios explícitos de descumprimento da cobrança do aludido imposto por parte dos sindicatos e toda a teia repugnante que envolve a questão da indústria trabalhista imoral que campeia no Brasil.
Mas agora, nos chega a notícia de que determinado ministro do STF pretende revogar o fim da cobrança do nocivo imposto sindical. É a mentalidade do atraso que resiste ao bom senso, encastelada no poder judiciário, que tem a desfaçatez de afrontar a nação, e tenta jogar para a plateia de pelegos e agitadores, a proteção do conflito artificial entre capital e trabalho, gestado pela teoria da exploração marxista da qual o regime de trocas a torna filosoficamente inútil, mentirosa e faz tempo já a refutou de todos os modos.
Já se formou cultura, princípio, na mentalidade do povo, de que não se é obrigado a pagar tal imposto, e sejam quais forem as tentativas desse ou de outro ministro ou poder para a revogação desse abuso de "cobrança do imposto sindical", ele, um dia vai desaparecer definitivamente, será varrido como algo nefasto da vida do trabalhador, sejam quais forem as medidas necrológicas para ressuscitá-lo. Pois não possui status de eternidade. Como igualmente não o possui esse ministro do STF que joga para plateia sindical bandida e quer a volta da argola do escravismo comunista do imposto sindical.
Imposto sindical nunca mais, sr. Ministro!
Ivan Lima
ivanlima8@hotmail.com
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