DECISÕES
E MOVIMENTOS POLÍTICOS
DESASTROSOS E RUINOSOS
por ARMANDO SOARES
Don Pedro II, o melhor governo do Brasil.
Quem quiser
saber como o Brasil se tornou uma republiqueta doente e sem futuro precisa
conhecer a causa ou causas dessa deformação, de responsabilidade de políticos e
governos incompetentes e desonestos.
Selecionamos
algumas decisões e momentos da história que influenciaram no rumo do Brasil e
na qualidade de vida do povo brasileiro.
- Golpe militar imposto ao regime imperial
brasileiro para atender interesses políticos e econômicos inconfessáveis
que empurrou goela abaixo do brasileiro o regime republicano mal copiado
dos EUA;
- priorização do café como célula de
desenvolvimento ao invés da borracha, pela elite dominante brasileira
sediada no Sul/Sudeste;
- priorização endocolonialista da implantação
do monopólio estatal da atividade econômica da borracha sob o comando do
Banco da Amazônia;
- tentativa criminosa de comunizar o Brasil
que resultou na implantação do regime militar por pressão da sociedade
brasileira;
- equívoco danoso a economia gumífera pela
entrega do Conselho Nacional da Borracha – CNB e a Superintendência da
Borracha – SUDHEVEA para sua execução e administração execução da nova
política econômica da borracha, a incompetentes e corruptos;
- tentativa criminosa do governo civil
pós-regime militar, de destruir o programa de desenvolvimento da Amazônia,
que provocou uma total desarmonia na região e o aumento da pobreza e
criminalidade;
- decisão temerária do governo militar, ao
admitir o retorno ao Brasil de comunistas revolucionários, corruptos e
incompetentes;
- Efeito
(somatório de erros e decisões equivocadas) em nossos dias das decisões e
movimentos políticos desastrosos e ruinosos iniciado com o golpe dado em
Pedro II
- Brasil
entregue a sanha de bandidos, corruptos e incompetentes resultando em
crise econômica, social, política e institucional
- submissão inadmissível do governo
brasileiro à política ambiental e indigenista construída por estrangeiros
colonialistas.
- Controlar
politicamente o Judiciaário; desmoralizar o Congresso Nacional; amordaçar
o Ministério Público; arrochar impostos no povo; valer-se de dossiês para
impor a submissão de banqueiros, empresários e adversários políticos;
direcionar a produção artística e cultural e controlar a mídia e
internet; instalar núcleos de ativistas em todos os órgãos da
administração pública; promover a instabilidade no campo; desmoralizar,
fragilizar as Forças Armadas; desarmar a população – estratégia que
serviu para o roubo e para implantar o comunismo. A constituição atual
foi produzida para se encaixar nesses objetivos.
Quem estudou
ou teve pelo menos a curiosidade de conhecer a verdade sobre o golpe militar
que depôs D. Pedro II, vai se surpreender com tanta incompetência e
desonestidade que repercutiu historicamente até nossos dias. Pedro II (Rio de
Janeiro, 2 de dezembro de 1825 – Paris, 5 de dezembro de 1891), alcunhado o
Magnânimo, foi o segundo e último Imperador do Império do Brasil durante 48
anos, de 1840 até sua deposição em 1889. Nascido no Rio de Janeiro, foi o filho
mais novo do imperador Pedro I do Brasil e da imperatriz Dona Maria Leopoldina
de Áustria e, portanto, membro do ramo brasileiro da Casa de Bragança.
A abdicação
do pai e sua viagem para a Europa tornaram Pedro imperador com apenas cinco
anos. Passou a maior parte de sua infância e adolescência estudando em
preparação para imperar. Suas experiências com intrigas palacianas e disputas
políticas durante este período tiveram grande impacto na formação de seu
caráter. Herdando um Império no limiar da desintegração, Pedro II consolidou a
unificação do Brasil. Sob seu governo, o
país também foi vitorioso em três conflitos internacionais (a Guerra do Prata,
a Guerra do Uruguai e a Guerra do Paraguai), assim como prevaleceu em outras
disputas internacionais e tensões domésticas.
Um erudito, o imperador estabeleceu uma reputação
como um vigoroso patrocinador do conhecimento, cultura e ciências. Ganhou o
respeito e admiração de estudiosos como Graham Bell, Charles Darwin, Victor
Hugo e Friedrich Nietzsche, e foi amigo de Richard Wagner, Louis Pasteur,
Jean-Martin Charcot, Henry Wadsworth Longfellow, dentre outros.
O Império do Brasil foi dissolvido em 15 de
novembro de 1889, por meio de um golpe de Estado e traído por seus “amigos”.
Pedro II não permitiu qualquer medida contra sua deposição e não apoiou
qualquer tentativa de restauração da monarquia, passando os seus últimos dois
anos de vida no exílio na Europa. Algumas décadas após sua morte seus restos
mortais foram trazidos de volta ao Brasil como os de um herói nacional. Para
não passar fome em Paris, foi acudido por seus amigos.
A “brilhante”
e “competente” elite dominante optou pela café como célula de desenvolvimento
ao invés da borracha amazônica, matéria-prima que tornou possível por em
prática o invento, do pneumático, do automóvel e do avião, sendo a Amazônia o
único produtor da borracha, produto extraído da seringueira, árvore da floresta
amazônica.
Esses dois
acontecimentos históricos dão uma amostra das causas que deram inicio a um mal
começo da construção do Brasil. Optou-se equivocadamente e por falta de visão e
competência para enterrar o regime imperialista vitorioso por um regime
republicano que tem uma “folha corrida” rica em golpes políticos e
instabilidade institucional permanente. A opção pelo café ao invés da borracha,
mostra a pequenez da elite dominante brasileira. Enquanto o Brasil andou
marchando como um cágado sustentado por “vermes” políticos, a borracha
conquistada dos brasileiros por ingleses impulsionou a Europa, os Estados
Unidos da América e a Ásia, criando uma poderosa indústria, milhões de
empregos, renda e qualidade de vida. Em contrapartida, a Amazônia estagnou e o
Brasil com o café desenvolveu partes do Sul/Sudeste e enriqueceu grupos sem
potência para sustentar um desenvolvimento abrangente que abraçasse Norte,
Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste.
Para
compensar toda a estupidez do governo e elite no trato da borracha, foi criado
o monopólio da borracha nativa amazônica sob o comando do Banco da Amazônia. O
que aconteceu foi que o banco escravizou o produtor ou seringueiro e com o
lucro auferido nas costa do seringueiro, financiou a criação do parque
industrial da indústria leve de artefatos de borracha de São Paulo e Rio Grande
do Sul, ou seja, o banco transferiu renda de uma classe de produtores que resistiam
ao processo de estagnação e abandono através de um processo escravocrata
afundando ainda mais o setor e a frágil economia amazônica.
República
comandada por João Goulart se entregou ao comunismo e teve como consequência a
reação da mulheres brasileiras que foram a rua e convocaram os militares para
tomar conta do Brasil, o que teve como consequência a instalação de um regime
militar sob o comando do presidente da república Castelo Branco, com a
finalidade de consertar o país. Sofre o Brasil, em razão da atuação de um
governo irresponsável e criminoso de João Goulart, um processo de paralização e
de novo avanço para o desenvolvimento, priorizando a Amazônia, totalmente
esquecida e ignorada por governos civis sucessivos. Nunca a Amazônia foi tanto
prestigiada e reconhecida como um núcleo rico suscetível de desenvolvimento
necessário ao crescimento da economia brasileira.
Dentre as
iniciativas do governo do presidente Castelo Branco destaca-se a reformulação
da política econômica da borracha, política comandada por Armando Mendes e
Nelson Ribeiro, resultando na criação do Conselho Nacional da Borracha – CNA e
a Superintendência Executiva da Borracha – SUDHEVEA, cujo objetivo principal
era tornar o Brasil autossuficiente na produção de borracha natural, sendo a
Amazônia o berço da borracha, condição perdida para o sudeste asiático pelas
mãos dos ingleses que deram valor a borracha o oposto das elites brasileiras, que simplesmente
trocaram a borracha pelo café. Infelizmente, depois da saída da equipe de Armando
Mendes, a política da borracha foi entregue em mãos de incompetentes e
desonestos e a nova política redundou em fracasso, perdendo a Amazônia
novamente a oportunidade de recuperar sua economia.
Saem os
militares e entra o governo civil e novamente a Amazônia sofre uma
interferência de estrangeiros novos colonialistas, o que resultou numa política
que objetivou no desmantelamento da política de desenvolvimento construída
pelos militares em troca de uma política ambiental e indígena, estratégia de
novos colonialistas para se apropriarem da Amazônia sem a utilização de forças
armadas, apenas com mentiras e compra de mentes brasileiras podres. O impacto
dessa política criminosa travou a economia amazônica e gerou em progressão
geométrica pobreza, bandidagem, comércio intensivo de drogas, corrupção
generalizada, salvando-se apenas o setor agropecuário, que apesar de perseguido
salvou a Amazônia de total colapso.
O grande erro
dos militares, apesar da boa intenção, foi de ter permitido a volta ao Brasil
de revolucionários comunistas e políticos corruptos, gentalha que se apropriou
da política, destruiu quase tudo de bom feito pelos militares, permitiu o roubo
de bilhões de dólares, destruiu o Estado, permitiu o crescimento estrondoso da
bandidagem, e, o pior entregou a Amazônia aos novos colonialistas, impondo ao
Brasil políticas criminosas como a ambiental e indígena, tudo agasalhado numa
constituição própria para republiquetas e bandidos.
Nada
aconteceu no Brasil por conta do acaso, tudo foi premeditado para atender os
interesses de políticos mafiosos e de ideologias criminosas, somos produto
dessas causas, o que pode se entender porque uma parcela do povo brasileiro ou
a mídia quer um Lula, uma Dilma, uma Marina, convivem com WWF, Greenpeace, e
nunca lutaram por um Projeto de Nação, o brasileiro resultante da imundície
política só tem um projeto, dele mesmo. Estamos pagando o preço por essa opção.
Está mais do
que provado pela história dos povos que um povo só se desenvolve com a vontade,
força, liberdade, criatividade e espaço, sem interferência de um Estado
dominador e concorrente. Como provado no tempo e espaço, o Estado inventado
para servir, se tornou no Brasil um senhor de escravos.
Esse é o Estado brasileiro que tem de ser destruído para que o Brasil possa se libertar da canga e se desenvolver. A continuar como está, o Brasil não tem salvação.
Esse é o Estado brasileiro que tem de ser destruído para que o Brasil possa se libertar da canga e se desenvolver. A continuar como está, o Brasil não tem salvação.
Armando Soares – economista
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