guerra e política estão umbilicalmente ligados e são inseparáveis. Nem mesmo são gêmeos xifópagos, mas mãe e filho que não sai do ventre. Clausewitz associou guerra e política, mas inverto o que ele disse: - "A guerra é a continuação da política por outros meios". Explico: A guerra precede a política. O próprio Clausewitz foi preciso ao dizer que: - "a guerra um ato de violência destinado a forçar o adversário a submeter-se à nossa vontade”.
Qual o objetivo da política, no sentido de OCUPAR o Poder? A política é exatamente o meio de ocupar o Poder e o Poder é o meio de FORÇAR os outros a fazer a nossa vontade. Portanto, a política é também o meio de forçar os outros a fazerem a nossa vontade.
No sentido que entendemos a política em sua prática, como disputa pelo Poder, o certo seria: - A política é a continuação da guerra por outros meios.
Submeter populações pela força é um tanto arriscado, sobretudo porque os líderes costumavam participar das batalhas; correndo risco. Ou seja, ser um guerreiro seria algo arriscado para COVARDES com pretensões de dominação de populações. Exatamente por isso o político é aquele que promove uma guerra particular contra todos aqueles que almeja que façam a sua vontade.
Vai daí que o político se vale das técnicas de SUN TZU e a mais notável e notória é a de SEMEAR a CIZÂNIA dentre os inimigos. Diga-se a velha frase que sentencia "DIVIDIR PARA DOMINAR" (ou para reinar).
Foi assim que a política sempre se valeu desta estratégia pela forma do "INVENTAR INIMIGOS PARA CONQUISTAR AMIGOS". Sim, o "guerreiro" covarde FAZ INTRIGAS, semeia a INIMIZADE dentre os inimigos a quem deseja dominar. Ele segue SUN TZU perfeitamente, fazendo com que o inimigo derrote a si mesmo, ficando por fim sob seu domínio, mesmo sem o perceber (sim, Gramsci). Ou seja, o político seduz seu exército aliciando parcelas do inimigo e se fazendo o comandante destes ludibriados. Como é mais que sabido e expresso por SUN TZU: "Toda guerra se baseia no ENGÔDO"
Isso é óbvio, pois como SUN TZU sentenciou, o ideal é derrotar o inimigo sem precisar enfrenta-lo francamente e ter em si o menor número de baixas possível. É lógico, pois o contrário nos remete a "vitórias de Pirro". Que não podem ser consideradas vitórias efetivas.
Não é dificil perceber que o POLÍTICO, ou POLITICA, se vale do ENGÔDO, da INTRIGA e da VIOLÊNCIA como meios de fazer com que os outros lhes faça a vontade. Inexiste Poder sem violência. O que causa a má percepção disso é a DISPARIDADE de FORÇAS: uma população que vive do trabalho não tem meios de reagir ao Estado que possui TROPAS BEM ARMADAS e toda uma estratégia de guerra contra a população civil.
O político, ou o "guerreiro" mais covarde, se faz comandante exatamente por ser o estrategista, como um general que não vai ao campo, e preserva-se de qualquer combate. O político é o "GUERREIRO SUNTZUNIANO" por excelência: ele jamais se expõe e derrota seus inimigos apenas semeando a discórdia em seu meio, jogando uns contra os outros e fazendo com que seu inimigo o OBEDEÇA e faça a sua vontade sem nem mesmo perceber. É o ENGÔDO e a guerra sem baixas do lado do político, cujo exército é uma parte do inimigo a que almeja SUBMETER.
Os policiais e os soldados, bem como os serviçais que obedecem ao político sem tropa (somente "generais") são ludibriados e pouco usufruem do BUTIN. Embora sejam os "operários" do SAQUE promovido contra as populações dominadas por políticos e seus "generais". Estes os que impõem sua vontade aos dominados e à tropa dominante, através da política numa guerra onde o atacande não se expõe, nem a sua "tropa", ao risco. Aliciando seus guerreiros na própria tropa inimiga onde semeia a cizânia através de INTRIGAS e POBREZA (sim, Sun Tzu sugeriu que onde falata pão todos brigam e ninguém tem razão).
A pobreza não acabará jamais porque é ela um combustível para o PODER POLÍTICO.
guerra e política estão umbilicalmente ligados e são inseparáveis. Nem mesmo são gêmeos xifópagos, mas mãe e filho que não sai do ventre.
ResponderExcluirClausewitz associou guerra e política, mas inverto o que ele disse:
- "A guerra é a continuação da política por outros meios".
Explico:
A guerra precede a política.
O próprio Clausewitz foi preciso ao dizer que:
- "a guerra um ato de violência destinado a forçar o adversário a submeter-se à nossa vontade”.
Qual o objetivo da política, no sentido de OCUPAR o Poder?
A política é exatamente o meio de ocupar o Poder e o Poder é o meio de FORÇAR os outros a fazer a nossa vontade.
Portanto, a política é também o meio de forçar os outros a fazerem a nossa vontade.
No sentido que entendemos a política em sua prática, como disputa pelo Poder, o certo seria:
- A política é a continuação da guerra por outros meios.
Submeter populações pela força é um tanto arriscado, sobretudo porque os líderes costumavam participar das batalhas; correndo risco. Ou seja, ser um guerreiro seria algo arriscado para COVARDES com pretensões de dominação de populações. Exatamente por isso o político é aquele que promove uma guerra particular contra todos aqueles que almeja que façam a sua vontade.
Vai daí que o político se vale das técnicas de SUN TZU e a mais notável e notória é a de SEMEAR a CIZÂNIA dentre os inimigos. Diga-se a velha frase que sentencia "DIVIDIR PARA DOMINAR" (ou para reinar).
Foi assim que a política sempre se valeu desta estratégia pela forma do "INVENTAR INIMIGOS PARA CONQUISTAR AMIGOS".
Sim, o "guerreiro" covarde FAZ INTRIGAS, semeia a INIMIZADE dentre os inimigos a quem deseja dominar. Ele segue SUN TZU perfeitamente, fazendo com que o inimigo derrote a si mesmo, ficando por fim sob seu domínio, mesmo sem o perceber (sim, Gramsci).
Ou seja, o político seduz seu exército aliciando parcelas do inimigo e se fazendo o comandante destes ludibriados. Como é mais que sabido e expresso por SUN TZU: "Toda guerra se baseia no ENGÔDO"
Isso é óbvio, pois como SUN TZU sentenciou, o ideal é derrotar o inimigo sem precisar enfrenta-lo francamente e ter em si o menor número de baixas possível. É lógico, pois o contrário nos remete a "vitórias de Pirro". Que não podem ser consideradas vitórias efetivas.
Não é dificil perceber que o POLÍTICO, ou POLITICA, se vale do ENGÔDO, da INTRIGA e da VIOLÊNCIA como meios de fazer com que os outros lhes faça a vontade.
Inexiste Poder sem violência. O que causa a má percepção disso é a DISPARIDADE de FORÇAS: uma população que vive do trabalho não tem meios de reagir ao Estado que possui TROPAS BEM ARMADAS e toda uma estratégia de guerra contra a população civil.
O político, ou o "guerreiro" mais covarde, se faz comandante exatamente por ser o estrategista, como um general que não vai ao campo, e preserva-se de qualquer combate. O político é o "GUERREIRO SUNTZUNIANO" por excelência: ele jamais se expõe e derrota seus inimigos apenas semeando a discórdia em seu meio, jogando uns contra os outros e fazendo com que seu inimigo o OBEDEÇA e faça a sua vontade sem nem mesmo perceber. É o ENGÔDO e a guerra sem baixas do lado do político, cujo exército é uma parte do inimigo a que almeja SUBMETER.
Os policiais e os soldados, bem como os serviçais que obedecem ao político sem tropa (somente "generais") são ludibriados e pouco usufruem do BUTIN. Embora sejam os "operários" do SAQUE promovido contra as populações dominadas por políticos e seus "generais". Estes os que impõem sua vontade aos dominados e à tropa dominante, através da política numa guerra onde o atacande não se expõe, nem a sua "tropa", ao risco. Aliciando seus guerreiros na própria tropa inimiga onde semeia a cizânia através de INTRIGAS e POBREZA (sim, Sun Tzu sugeriu que onde falata pão todos brigam e ninguém tem razão).
A pobreza não acabará jamais porque é ela um combustível para o PODER POLÍTICO.