Um repórter que tem a seu serviço recursos materiais e humanos consideráveis deveria levantar estas questões, que saltam aos olhos, e proceder a um trabalho que mereça o nome de "jornalismo investigativo". Entretanto, Merval escolhe a atitude mais fácil, a de sair por aí distribuindo panfletos como um calouro de faculdade, como se não precisasse explicar quem haverá de produzir seus bonitos ternos, ou o belo carro que deve possuir, ou mesmo a refeição quentinha à mesa, quando estas metas que defende começarem a ser cumpridas, remetendo-nos todos aos tempos da idade média.
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