O caso reflete os tempos atuais, marcados pela pobreza moral da produção legal neste país, e pela feira que se tornou o nosso sistema jurídico, este em que os juízes já não dão mais conta - nem possuem parâmetros - para harmonizar as leis num todo coerente e para distinguir o moral do imoral, o certo do errado, e o conveniente do inconveniente. Com essa, os nossos legisladores acabaram de inventar a ilegalidade legal, como se pudessem dispor do crime e da ilegalidade por lhes pertencer o estado.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Os Novos Neros
Por Klauber Cristofen Pires
O caso reflete os tempos atuais, marcados pela pobreza moral da produção legal neste país, e pela feira que se tornou o nosso sistema jurídico, este em que os juízes já não dão mais conta - nem possuem parâmetros - para harmonizar as leis num todo coerente e para distinguir o moral do imoral, o certo do errado, e o conveniente do inconveniente. Com essa, os nossos legisladores acabaram de inventar a ilegalidade legal, como se pudessem dispor do crime e da ilegalidade por lhes pertencer o estado.
O caso reflete os tempos atuais, marcados pela pobreza moral da produção legal neste país, e pela feira que se tornou o nosso sistema jurídico, este em que os juízes já não dão mais conta - nem possuem parâmetros - para harmonizar as leis num todo coerente e para distinguir o moral do imoral, o certo do errado, e o conveniente do inconveniente. Com essa, os nossos legisladores acabaram de inventar a ilegalidade legal, como se pudessem dispor do crime e da ilegalidade por lhes pertencer o estado.
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