sábado, 4 de julho de 2015

Razões pelas quais o ecoterrorismo não faz sentido

Na verdade, há 20 anos falavam que a água potável acabaria dali 20 anos. Cadê os cientistas, estatísticos, matemáticos, geógrafos e ambientalistas que falaram isso há 20 anos para nos explicar o motivo de a água não ter acabado? Ficar trinta, quarenta anos dizendo que em 20 anos a água vai acabar é um atentado contra a inteligência humana. Eu ouvia essa conversa no meu terceiro ano de faculdade e lá se foram mais de 10 anos. Ainda hoje em dia continuam falando que em menos de 20 anos a água no mundo vai acabar.

Há mais de 20 anos já havia água reciclada, manejo de recursos hídricos mais ou menos como hoje em dia. O processo de captação e tratamento de água não mudou tanto no mundo a ponto de fazer com que as previsões cataclísmicas se verdadeiras, fossem contornadas. Hoje em dia há a utilização da osmose reversa, mas não é utilizada em larga escala ainda, mas para purificadores portáteis e residenciais.

Disseram que o aquecimento global iria inundar as cidades litorâneas e o que vai acontecer é uma nova glaciação. Na verdade, as calotas polares já estão bem maiores que no mesmo período ano passado, conforme se pode observar pelas fotos de satélite feitas sobre o Ártico em agosto de 2012 e agosto de 2013.

Aliás, pesquisas científicas, as quais não são divulgadas como mereciam, apontam para um resfriamento global e não um aquecimento.

No caso da água, foi uma estratégia para conter o consumo, não porque o mineral líquido pudesse vir a faltar, pelo contrário, com as novas técnicas de purificação de água, pode-se tratar até água de esgoto, quanto mais água do mar, no entanto, o que ocorria, era a falta de competência dos órgãos governamentais e privados de atenderem a uma demanda crescente, não podendo sobretaxar a tarifa, senão pessoas de baixa renda ficariam à margem do consumo, passando sede, sem contar ainda que particulares poderiam começar a furar poços artesianos clandestinos.

No caso da questão do carbono, é uma questão viária, tendo em vista que o Poder Público, não querendo investir em melhorias no transporte e tendo em vista a resistência de grande parte da população em usar transporte público, acabaram por criar a estratégia ambientalóides para conter a demanda por espaço nas vias públicas sem o Poder Público, que arrecada trilhões em impostos, assumir sua incompetência em resolver o problema.

Também há todo um marketing social de difamação das empresas que ainda tem uma produção com alta emissão de carbono, porque as novas tecnologias na produção industrial possui pouca emissão de carbono e possuem patentes das grandes corporações. Há mais de 30 anos, essa técnica de difamar o próprio produto, ou produto que usava até pouco tempo tem sido usada. Veja o caso do DuPont.

A DuPont patenteou o CFC, sendo que essa patente expiraria em 1979. Próximo ao período de expiração, a própria DuPont disse que não era seguro utilizar o seu composto porque seria prejudicial à Camada de Ozônio. Por que será que durante todo o período exploração exclusiva desse produto, nunca fez mal nenhum, mas quando da expiração da patente, ele passou a fazer mal? Porque a DuPont não queria que seu produto entrasse em domínio público, mas ela continuasse a receber royalties sobre o gás. Daí veio a difamação do CFC e a criação do novo gás, o HFC que, em tese, não prejudica a camada de ozônio, pelo menos enquanto não vencer sua patente, que eu estimo ser por volta de 2030.

Você pode ver que eu não parto de teorias, de possibilidades, mas da análise dos fatos e comparando com o que os ambientalistas falam. E gás carbônico não induz efeito estufa, aliás, em ambiente saturado desse gás, a produção agrícola é maior em até 50%. Valeria à pena criar estufas saturadas de gás carbônico para se ter uma produção maior.

Quando se fala em Aquecimento global, ele realmente existiu e por motivos desconhecidos pela ciência, teve o pico em 1998 e de lá prá cá vem decaindo com algumas oscilações. Tanto isso é verdade, que os alarmistas mostram gráficos até o ano 2000, e nós já estamos em 2013, quase 2014. Com o resfriamento global, a discussão não é baseada em teorias, nem fica no campo das idéias. As calotas polares estão aumentando de um ano para o outro, foram registrados records de frio. Isso não são teorias, isso é uma constatação direta da análise da realidade. Isso é aquele fato do qual não há o que provar, porque é algo visível, é um axioma, dessa constatação se pode provar algo, mas quanto a isso, não há o que se provar. Nevou em Curitiba, depois de quase 40 anos. Nevou no Egito, depois de mais de 30 anos. No sul do Brasil nunca se viu tanta neve, os carros tiveram que usar correntes nos pneus.

Sem contar, ainda, que se o aquecimento global realmente fosse uma preocupação, já haveria um consórcio para forrar uma porcentagem dos oceanos com material reflexivo, ou branco, para mandar de volta para o espaço radiação solar excedente que pudesse implicar em aquecimento exagerado do planeta. Mas e o efeito estufa? O efeito estufa não bloqueia 100% da reflexão,  de modo que, quanto mais reflexão, melhor, apensar do efeito estufa.

E ao contrário do que os ambientalistas pregam, sim, nós somos donos do planeta sim. Há uma máxima em matéria de ciência política que diz que quem tem a capacidade de governar é quem tem a capacidade de matar. Que ser que existe no mundo o ser humano não consegue matar, senão com as próprias mãos, pelo menos com o uso de tecnologia. Isso implica responsabilidade também, não significa que o ser humano, por poder matar, então tem o direito de destruir tudo.

Por exemplo, se o mico leão está sumindo por causa de caça, então se criminalize internacionalmente a venda e posse de animais e produtos a base de mico leão. Se a extinção de um bicho que não influi na nossa vida é tão preocupante, por que o Brasil tem que se sobrecarregar de responsabilidades e os outros países só ficarem em cima cobrando e não fazendo nada? Pelo contrário, onde podem atrapalhar atrapalham. Essa é a tática farisaica denunciada por Cristo de colocar fardos pesados sobre as costas dos outros, mas eles mesmos não o movem com um dedo sequer.

Se uma madeira está ameaçada de extinção, por que não proíbem o uso, comercialização, industrialização, compra, venda e até a posse de produtos feitos dessa madeira? Por que o Brasil vai ficar sobrecarregado fiscalizando se quando essa madeira sai clandestinamente do Brasil, ela enfeita até prédios públicos nos outros países?

Eu sou plenamente favorável defender o que está sendo extinto, mas o que está sendo extinto por ação humana. Se der um bum populacional na população de leões na África e eles estão devorando todas as zebras e não vai mais sobrar zebras por causa dos leões, deixe as zebras irem em paz, com dignidade. A extinção de espécies faz parte de um processo natural e mais de 90% das espécies que já existiram sobre este planeta já tinham desaparecido antes mesmo de o ser humano dar os seus primeiros passos sobre a terra.

Um comentário:

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