quarta-feira, 1 de junho de 2016

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A arte e a cultura são mercadorias como quaisquer outros bens de consumo
por terça-feira, 31 de maio de 2016

247_artistasCARTA.jpgMichelangelo não deixava de lucrar com a venda do seu trabalho. Beethoven admitia a necessidade de comercializar sua música: "Eu amo uma vida independente, e isso eu não posso ter sem um pequeno salário". 

Shakespeare levava uma boa vida com a renda que recebia do seu trabalho como ator e dramaturgo. O próprio Charles Chaplin confessou: "Eu entrei nessa ocupação por dinheiro, e a arte
brotou daí. Se as pessoas ficam desiludidas com essa afirmação, não há nada que eu possa fazer. É a verdade".
Com o advento do capitalismo, os artistas se tornaram mais autônomos e menos submissos
a caprichos particulares. É melhor ter uma multidão de clientes a ter um mecenas. 

Mas esquerda progressista acredita que cabe ao governo determinar o sucesso de diferentes empreendimentos culturais porque é necessário priorizar o vanguardismo, mesmo que este
não tenha apelo comercial.  Artistas querem que a produção de arte não seja influenciada pelos consumidores, mas por um comitê central.  É difícil imaginar algo mais reacionário do que
um comitê de burocratas comandando a produção cultural, como se fosse um mecenas atualizado.
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